Verdade Seja Dita

Nesse episódio do Verdade Seja Dita, falo sobre o melhor e o pior do Oscar, que aconteceu no Dolby Theater, em Hollywood, no último domingo, encerrando uma longa e previsível temporada de premiações com Oppenheimer levando a estatueta nas principais categorias.
A falta de diversidade entre os vencedores ficou mais evidente que nunca, em uma cerimônia  com poucos discursos relevantes e emocionantes.
Confesso que o evento que eu estava no Museu da Academia, regado a vinho e guloseimas, pareceu mais divertido do que o Oscar em si, mas celebrei a conquista de alguns dos meus favoritos, roteiro original para Anatomia de uma Queda e roteiro adaptado para American Fiction. Sem contar com a divina Da’Vine (Os Rejeitados), na categoria melhor atriz coadjuvante. E, também curti, o formato da apresentação das categorias de atuação, que trouxeram de volta ganhadores do Oscar em anos anteriores para apresentar  os vencedores desse ano, com direito a um discurso personalizado para cada indicado.
Mais detalhes, no papo de hoje. Aperte o play, confira e me fale se seus filmes favoritos foram reconhecidos e o que você achou da cerimônia.

Entra ano e sai ano, as indicações ao Emmy Awards refletem a dura realidade: os membros da Television Academy, responsáveis por votar na premiação, só assistem meia dúzia de séries, que se repetem em várias categorias.

No episódio de hoje, falamos mais uma vez da falta de diversidade no Emmy Awards, ao mesmo tempo que celebramos as indicações da nossa obsessão, Daisy Jones & The Six, nas categorias melhor minissérie, melhor atriz para Riley Keough e atriz coadjuvante, Camila Morrone (entre outras).

Compartilho minha revolta sobre a ausência de indicações a  “Reservation Dogs”, a nova “The Americans” e deixo uma reflexão para quem vota e para os viciados em seriados, será que não passou da hora de sairmos da nossa bolha e assistirmos séries sobre temas que nunca vimos antes?

Ouça, pense e compartilhe sua decisão com a gente!

Vocês sabiam que muitos roteiristas, que trabalham com “carteira assinada” para os grandes estúdios em Hollywood, ganham menos do que um motorista de Uber por ano?

Por essas e outras, eles estão em greve há mais de 2 meses. No episódio de hoje, a gente compartilha os detalhes da luta desses profissionais que estão perigando perder seus empregos para a Inteligência Artificial.

Parece mentira que roteiristas ganhem tão mal e tenham necessidade de entrar em greve, isso porque geralmente são produtores e criadores de seriados, como Ryan Murphy e Greg Berlanti, que fazem milhões, que aparecem na mídia fazendo a gente acreditar que a profissão de roteirista é bem remunerada na indústria do entretenimento. Ledo engano, a maioria avassaladora, como em outras profissões, trabalha muito e ganha uma miséria, enquanto os executivos da Netflix, Disney, Warner, recebem bônus de 20 a 50 milhões de dólares por ano.

E pensar que não existe uma série, minissérie, um programa de auditório, programa de entrevistas e nem cerimônias de premiação, como o Emmy Awards e o Oscar, sem o trabalho incansável e a criatividade sem limites dos roteiristas.

Por isso, a classe tem todo o nosso apoio. Vem ouvir o episódio pra saber mais detalhes sobre os bastidores da greve e porque o retorno e a estreia dos seriados e minisséries vão atrasar na próxima temporada.

Deixamos claro para os brilhantes roteiristas que nós, viciados em seriados, não só entendemos, como levantamos essa bandeira junto com aqueles que, de fato, escrevem as estórias que conquistam nosso coração e nossa atenção!

Nesse episódio do Verdade Seja Dita eu falo sem medo sobre o Oscar 2023, que rolou no último domingo, em Hollywood. Conto o que achei da postura dos membros da Academia que afirmaram votar mais pelo legado do que pela performance, já que muitos acharam que Cate Blanchett, em Tar, entregou a melhor atuação do ano, mas votaram em Michelle Yeoh, a estrela do filme mais prestigiado e premiado da noite (Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo), que levou a estatueta e fez história sendo a primeira mulher asiática a ganhar na categoria.

Compartilho também o que gostei e não curti da cerimônia do Oscar, apresentada por Jimmy Kimmel, que pode ser considerada uma das mais pacíficas e previsíveis dos últimos anos. Sem tapa, sem envelope trocado, cheia de discursos emocionantes, vencedores que nunca tinham sido nem indicados antes e atores que retornaram ao topo, depois de serem esquecidos pela indústria, como Brendan Fraser (A Baleia) e Ke Huy Quan (Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo) que ganharam nas categorias melhor ator e melhor ator coadjuvante respectivamente.

Já adianto que, pra mim, um dos pontos altos foi Gaga se apresentado de cara limpa e Rihana gravíssima e glamourosa. Aproveito pra botar a boca no trombone e abrir o jogo sobre o que achei da ausência de Tom Cruise e James Cameron, que nos pouparam de sua presença na cerimônia, cometendo a gafe do ano.

Digo também como os discursos de Del Toro, que ganhou por Pinóquio, de Yulia, esposa de Navalny, que está preso na Rússia e sua trajetória levou o melhor documentário e de Sarah Polley, que levou o roteiro adaptado, me impactaram.

E confesso que o grande campeão da noite não foi meu filme favorito do ano, dou a minha opinião sem filtro sobre Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo ter levado estatuetas em absolutamente todas as principais categoria (melhor filme, direção, roteiro original, melhor atriz, atriz coadjuvante - Jamie Lee Curtis- e melhor ator coadjuvante).

Aperta o play, ouça, discorde, diga amém e mais importante conte pra gente quais são os seus vencedores do Oscar 2023.

O episódio de hoje do nosso podcast, o Verdade Seja Dita, é dedicado aos cinéfilos que acompanham a temporada de premiações em Hollywood. A gente explica porque o Sag Awards, o prêmio do Sindicato dos Atores nos EUA, que aconteceu no último domingo, dia 26, em LA, é um dos maiores indicativos ao Oscar, nas categorias melhor ator/atriz e ator/atriz coadjuvante.

Além disso, analisamos as surpresas da noite, quando Michelle Yeoh, Jamie Lee Curtis (“Tudo Em Todo O Lugar Ao Mesmo Tempo”) e Brendan Fraser (“A Baleia”) levam o prêmio nas categorias melhor atriz, atriz coadjuvante e melhor ator, dando um passo à frente e agora caminham lado a lado com, os até então favoritos, Cate Blanchett ("Tár"), Ângela Bassett ("Wakanda") e Austin Butler ("Elvis") na corrida do Oscar.

Aliás, “Tudo Em Todo O Lugar Ao Mesmo Tempo” varreu o Sag e levou também a estatueta de melhor elenco, maior prêmio da noite, se tornando, oficialmente, o favorito pra levar o Oscar na categoria melhor filme, na cerimônia que acontece domingo, dia 12 de março. Mas, é bom lembrar que o sistema de votação da Academia, na categoria melhor filme, pode virar o jogo e desbancar o favorito na última hora.

Nesse papo, a gente explica tudinho sobre a temporada de premiações e quais as técnicas que usamos para fazer as previsões dos vencedores do Oscar; ainda compartilhamos a nossa torcida e entregamos quais os filmes que não queremos que leve de jeito nenhum.

perta o play e venha falar de cinema com a gente!

No episódio de hoje do nosso podcast, Verdade seja Dita, comentamos sobre as indicações ao Oscar 2023.

Vibramos com nossos favoritos, como Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo, Tar, Os Fabelmans, entre outros. Torcemos o nariz para os que não mereciam tanto estar lá, como Top Gun.

Falamos também sobre as indicações que nos pegaram de surpresa, a campanha dos estúdios e serviços de streaming durante a temporada de premiações  e arriscamos alguns favoritos para levar a estatueta pra casa, dia 12 de março.

Aperte o play, ouça e compartilhe com a gente as suas apostas sobre os grandes vencedores do Oscar 2023.

No episódio de hoje, comento os altos e baixos da cerimônia do Golden Globes 2023, que aconteceu dia 10 de janeiro, em Los Angeles.

Compartilho os vencedores que celebrei e aqueles que não curti.

Além  disso, falo um pouco do escândalo que suspendeu a cerimônia ano passado e comento sobre a importância do “buzz” do Golden Globes, na campanha do Oscar.

Corre aqui pra ouvir!

No episódio de hoje do nosso podcast, contamos tudo sobre os bastidores do evento que exibiu o episódio final da série de The Walking Dead e contou com a presença do elenco e convidados especiais como Demi Deusa (Surtei!), em Los Angeles. Fomos convidados VIPs e compartilhamos nosso surto de Walker e todos os detalhes aqui. 

Aperte o play e participe desse momento icônico com a gente!

Resumo do meu encontro com Adele, duas gringas fofocando sobre Hollywood, em Beverly Hills.

No episódio de hoje do nosso podcast,  eu conto os detalhes do meu encontro com essa diva, em uma Happy Hour exclusiva pra convidados que assistiram ao lançamento do seu clipe, “I Drink Wine”, no The Fleur Room, em Los Angeles.

É oficial, Adele é a pessoa mais simpática e atenciosa com os fãs que conheci em  todos esses anos trabalhando na indústria do entretenimento, isso inclui meu tempo no Brasil e os 13 anos e as muitas celebridades da música, TV e cinema que cruzaram meu caminho em Hollywood.

Graças à santíssima trindade que realiza meus sonhos de fã - o Twitter, o Hollywood é Aqui e os amigos, vivi mais uma vez um daqueles dias que a realidade é melhor que o próprio sonho.

O The Adele Museum postou no Twitter uma chamada procurando alguém que estivesse em LA e pudesse ir ao evento. Os meus Yas Riechi e Tiago Souza me marcaram no Tweet e aí o resto foi só felicidade.

Aperta o play e descubra o que Adele achou das ilustrações feitas pelo The Adele Museum e os detalhes do nosso papo sobre morar em LA, beber em Londres e dançar no Brasil.

Antes tarde do que nunca, vamos falar sobre os vencedores do Emmy Awards, que, por sinal, nas principais categorias, como melhor série, foram os mesmos dos últimos anos. Parecia que estávamos assistindo a cerimônia do ano passado.

Claro que tivemos excelentes momentos que celebraram a diversidade premiando um ator coreano e uma atriz preta, pela primeira vez na história, em suas respectivas categorias como  Lee Jung-jae (melhor ator de série drama por "Round 6") e Sherryl Lee (melhor atriz coadjuvante de série comédia por "Abbott Elementary"). Mas, levando em consideração que essa é a edição de número 74 do Emmy, a verdade é que estamos dando passos de tartaruga em relação ao tópico.

No episódio de hoje, eu falo sobre o que curti e abro o jogo sobre o que detestei, especialmente quando comento sobre o fato de "The White Lotus" ganhar a melhor minissérie, que acho ser a maior prova de como a indústria do entretenimento em Hollywood continua sendo  dominada pelos brancos. Aproveito e faço, novamente, um pedido para os membros da Television Academy  (que promove o Emmy Awards) assistirem mais seriados, não se limitando ao boca a boca que gira em torno dos shows que têm uma campanha mais rica. Também apelo para os grandes executivos dos serviços de streaming, TV aberta e canais a cabo a promoverem as séries que abordam temas ligados à comunidade latina, preta, asiática, mulçumana, LGBTQI, porque não adianta nada produzir essas séries se não derem a elas o espaço e a campanha de marketing compatíveis  as feitas pela HBO para  Succession e pela Apple para "Ted Lasso".

Corre pra ouvir e deixe seu comentário. Precisamos nos unir para transformar esse mercado viciado em brancos fazendo piadas de brancos e conquistarmos nosso espaço de uma vez por todas!

Nesse episódio do Verdade Seja Dita, eu repito meu mantra sobre as indicações do Emmy Awards, a maioria dos membros da Television Academy vota sem assistir as séries que estão na corrida. Essa é a opinião que não mudou desde que estive na premiação pela primeira vez, em 2010.

O mais agravante até é que, além de não darem chance aos novos seriados, muitos nem acompanham a temporada atual dos shows que estão na corrida e que, mesmo assim, acabam elegendo os mesmos como seus favoritos em diversas categorias, baseados nas campanhas realizadas pelos serviços  de streaming e pelas emissoras de TV aberta e canais a cabo, pelo buzz, pela familiaridade com alguns profissionais e pela fama de outros.

Em suma, desde os tempos que Tatiana Maslany sofreu uma injustiça ao não ser indicada para o Emmy Awards por sua performance brilhante em Orphan Black (quando indicada, no ano seguinte, pela pressão dos fãs e da imprensa, Tatiana levou a estatueta na categoria melhor atriz drama) até hoje, quando Selena Gomez não recebe uma indicação, enquanto os seus dois companheiros de cena (Steve Martin e Martin Short) são privilegiados com o reconhecimento, em Only Murders In The Building, o fato é que os membros da Television Academy têm muito trabalho a fazer, especialmente em relação à diversidade que, mesmo com o recorde de indicações da série coreana "Squid Game" - o primeiro seriado falado em língua estrangeira a concorrer na categoria melhor série drama-, ainda tem categorias dominadas por atores brancos.

Curte o tema e quer saber mais detalhes? Só dar play!

No episódio de hoje do nosso podcast, estreamos o quadro "Morar em LA" compartilhando nossa experiência na WeHo Pride, que rolou no último final de semana em West Hollywood, o cantinho de Los Angeles que celebra a comunidade LGBTQIA e onde moramos.

Teve galera animada, diversidade, música eletrônica, samba, roda gigante, performances, desfile e muito arco-íris na luta pelo respeito e pela liberdade de sermos quem somos e fazermos nossas escolhas.

Contamos também como é curtir essa festa sem beber na rua, o que é proibido nos EUA. A vibração da celebração é diferente do Brasil, mas o que um dia achamos chato, hoje é o nosso paraíso.

Corre pra ouvir!

Vocês sabiam que o criador e os produtores de "One Tree Hil"l queriam tirar a Haley James Scott, na segunda temporada da série, porque sua intérprete, Bethany Joy Lenz era considerada difícil por lutar pelos seus direitos no set?

Falamos disso e muito mais no episódio de hoje do Verdade seja Dita, uma homenagem ao podcast "Drama Queens", protagonizado por Joy e suas companheiras de Tree Hill, Hilarie Burton (Peyton Sawyer) e Sophia Bush (Brooke Davis).

Toda semana, as amigas da vida real, tanto quanto suas personagens no show, se reúnem e, à medida que assistem episódios de "One Tree Hill", recebem convidados, que também participaram do seriado, elas revelam os abusos que sofreram de seus chefes ao longo dos anos, como uma forma de curar as feridas e ajudar as novas gerações a não cair nas mesmas armadilhas de executivos predadores.

Ressalto a importância do movimento promovido pelas atrizes e também celebro, como todo nosso fiel fandom, o sucesso do podcast "Drama Queens", o retorno das três, pela primeira vez, em mais de uma década, ao set da série Good Sam produzida por Sophia Bush, e a matéria no The New York Times, dedicada às divas de OTH.

Enquanto os predadores foram obrigados a encerrar suas carreiras no entretenimento, suas vítimas finalmente têm a oportunidade de colocar a boca no trombone e aproveitar o estrelato em paz.

Quer saber os detalhes? Só dar play:

No episódio de hoje do nosso podcast Verdade seja Dita, sobre a cerimônia do Oscar, os protagonistas são os vencedores e não a treta.

Sim, eu menciono o episódio entre Chris Rock e Will Smith, mas celebro a vitória de Troy Kotsur, o PRIMEIRO ator surdo a ganhar a estatueta, celebro Ariana DeBose, a PRIMEIRA preta, latina a ganhar a estatueta. Aponto a importância do filme CODA, que representa a comunidade de surdos, ter ganho melhor filme. Isso além de festejar Summer of Soul, o documentário vencedor que teve seu brilho apagado por uma agressão verbal, seguida de uma agressão física.

Também faço um apelo à Academia, trate a cerimônia do Oscar como um produto e faça um show voltado para seu nicho (cinéfilos e profissionais da área e para os jovens que sonham trabalhar em cinema). A massa, que antes assistia ao Oscar, agora tem outras opções e não vê mais. Se convençam disso.

Pra encerrar, distribuam o código de conduta a todos que forem à cerimônia, antes do evento. E avaliem até que ponto, vocês como organização, são responsáveis também pelo ocorrido.

Por que o SAG Awards, prêmio promovido pelos Sindicato dos Atores em Hollywood, funciona como um indicativo aos vencedores do Oscar, mas, atualmente, com várias ressalvas?

No episódio de hoje do nosso podcast, Verdade seja Dita, a gente responde essa pergunta, comenta a cerimônia que aconteceu em Los Angeles e compartilha a emoção do nosso encontro com Will Smith, que venceu na categoria melhor ator de filme drama, por sua atuação em “King Richards”.

Destacamos a importância do filme CODA, que mostra a trajetória de uma família de surdos, ter levado o prêmio máximo (melhor elenco) e de Troy Kotsur ser o primeiro ator surdo a ganhar na categoria melhor ator coadjuvante. Ariana DeBose também foi a primeira atriz preta, latina, lésbica, a levar a estatueta pra casa. Ambos são os favoritos na corrida do Oscar.

Celebramos a vitória dos coreanos Jung Ho-yeon e Lee Jung-Jae categoria melhor ator e atriz de seriado drama, mostrando que a semente da diversidade foi plantada em Hollywood, embora a gente saiba que tem muito a fazer para essa árvore crescer.

Ainda comentamos sobre a campanha que domina a temporada de premiações, a crise na Academia ao anunciar que não vai apresentar a entrega do Oscar ao vivo numa série de categorias, incluindo edição, direção de fotografia, maquiagem/cabelo, entre outras… e muito mais.

Corre pra ouvir e conta pra gente quais são suas apostas para o Oscar!

Berrei às 5h30 da manhã quando ouvi o nome de Kristen Stewart ser anunciado como uma das indicadas ao Oscar 2022, na categoria melhor atriz pela sua performance como Princesa Diana no filme "Spencer". Aliás, uma das poucas atrizes da comunidade LGBTQI, fora do armário, indicada nesta categoria nos 94 anos dessa premiação. Só isso já valia o episódio de hoje do nosso podcast Verdade seja Dita,  sobre o anúncio das indicações à estatueta.

Mas pra melhorar tem filme japonês ("Drive My Car") na categoria melhor filme (melhor filme internacional e melhor roteiro original também), tem "Flee", um documentário dinamarquês indicado em 3 categorias, animação, melhor documentário e melhor filme internacional, fato inédito. Tem o "power couple" espanhol  Penélope Cruz, indicada na categoria melhor atriz pelo filme "Mães Paralelas", e seu marido, Javier Bardem, na categoria melhor ator por sua atuação em "Apresentando os Ricardos"

Tem ainda o norueguês, "The Worst Person in the World", indicado nas categorias melhor filme internacional e melhor roteiro original e Troy Kotsur, o primeiro ator surdo, indicado na categoria melhor ator coadjuvante.

Em suma, filmes falados em outros idiomas, atores, roteiristas e diretores estrangeiros, e pessoas com necessidades especiais estão ganhando cada vez mais espaço na indústria cinematográfica, graças aos novos membros da Academia que vem investindo (finalmente!) em diversidade.

Corre pra ouvir a nossa felicidade ao ver os "gringos" roubarem a cena em Hollywood e conte pra gente o que vocês acharam das indicações.

Eu jurei que não ia me viciar no Big Brother Brasil esse ano.  Reclamei da decoração da casa, das ações dos patrocinadores, das dinâmicas. Crítico tudo que o Boninho faz no BBB, mas confesso que passei o dia inteiro acompanhando o anúncio dos participantes Camarote e Pipoca da vigésima segunda edição. E, claro, reclamei do elenco.

Mas apesar das críticas, nesse episódio especial do nosso podcast eu confesso que vou acabar assistindo o BBB. Aliás, Boninho graças a gente como eu que reclama,mas vê, que seu programa é o mais  lucrativo da TV Globo.

E vocês também vão pagar com a língua e acompanhar o Big Brother Brasil? Corram pra ouvir meu relato e me contem se vocês se identificam.

O anúncio dos indicados ao prêmio Spirit Awards, que celebra os filmes independentes, abre oficialmente a temporada de premiações que termina no dia da cerimônia do Oscar.

Direto de Hollywood, a capital do entretenimento, compartilho os detalhes da campanha que os estúdios e produtoras fazem para tentar garantir a indicação dos seus filmes ao maior prêmio do cinema. Falo da importância do Sag Awards (prêmio do Sindicato dos Atores) para a corrida do Oscar e, claro, festejo os indies, que são os verdadeiros donos do meu coração, e o orgulho que eu sinto de ser membro do Film Independent, organização que promove e me permite votar no Spirit Awards.

Um papo imperdível para os cinéfilos entusiasmados, na nossa época favorita do ano, com um monte de obras maravilhosas pra assistir.

Só dá play!

Neste episódio, vamos colocar a lente de aumento no catálogo de animações da Netflix, e comentar o que tem de interessante por lá. Comente e compartilhe com a gente suas animações favoritas!

Neste episódio especial, Leo Amato e uma convidada pra lá de vip vão zapear com vocês por algumas das plataformas de streaming, e comentar sobre os novos e antigos shows que estão bombando no momento.

A 13ª edição do reality show "A Fazenda", da Rede Record, está no ar. Nessa série especial do nosso podcast, avaliamos muito rapidamente o dia a dia do programa, as provas, as brigas, e o comportamento das subcelebridades que estrelam o show.

O foco principal desse podcast é entender o público que acompanha, comenta nas redes sociais e vota, tornando esse reality um grande sucesso de audiência da TV brasileira. Mesmo que, como afirmam seus próprios fãs, em praticamente todas as edições, os responsáveis da Rede Record selecionem participantes homens que foram acusados de assédio e abuso sexual e violência contra mulheres, para protagonizarem o programa, dando a eles uma espécie de oportunidade para uma redenção que, como vimos com Nego do Borel nessa edição, não acontece.

Nosso bate-papo, que conta com a participação de Rafael e Tiago que curtem o reality, é mais convite para a reflexão. Por que "A Fazenda" ainda faz sucesso? Por que o público gosta de se distrair com tretas de subcelebridades? Mas qual é a mensagem que um programa que coloca um agressor como mocinho passa? Qual é a mensagem subliminar por trás disso? Como as atitudes machistas e racistas dos participantes abrem espaço para a eleição de políticos como o atual Presidente do Brasil que, como todos sabem, foi apoiado pelo dono da emissora em questão.

Escute e reflita com a gente!

Nada melhor que uma área vip para encerrar a segunda temporada do nosso podcast que comemorou os 10 anos do Hollywood é Aqui.

No último episódio conversei com um grupo de amigos que conheço todo pessoalmente. Eles frequentaram, se hospedaram e foram roommates na Burton Way, nome da rua onde fica o apartamento em que morei por 8 anos em LA.

Raquel Zambon tem chave cativa da área vip da Burton Way. Ela foi minha roommate e chamou esse cantinho de lar nas suas temporadas na Cidade dos Anjos. Eu sei como sua passagem por esse apartamento foi importante e marcante na sua trajetória no exterior e fico radiante que faça parte de sua história, como faz parte da minha e da jornada do HEA.

Barbara Lima foi a primeira pessoa que conheci pessoalmente por conta do tumblr do HEA, em 2012. Trocamos mensagens na internet quando ela me avisou que viria para Califórnia. No dia que nos encontramos já marcamos uma viagem para Las Vegas e assim selamos a nossa grande amizade. Babi voltou e passou longas temporadas em LA. Veio prestigiar a festa de aniversário que fizemos para a Demi, passou Dia de Ação de Graças e virou frequentadora assídua das farras deste singelo quarto e sala em Beverly Hills.

Yasmin Riechi estava comigo no dia que o Hollywood é Aqui e a hashtag Tia Claudinha foram trends no twitter no Brasil e no mundo por conta da nossa transmissão do show de Demi Lovato, com a participação surpresa de Nick Jonas, no Greek Theater em Los Angeles. E foi graças a Yas que me tornei uma grande fã de Camp Rock e dos Jonas Brothers. Ela estava na área vip da Burton na festa que fizemos de 1 ano da nossa página no tumblr e agora comemora com a gente os 10 anos do site.

Iago Braga foi hóspede e estrela de muitos hangs na Burton Way. Ele estava no meu apartamento em novembro de 2012 quando lançamos o site do Hollywood é Aqui, um momento de virada da nossa história que até então era só no tumblr. Foram incontáveis as aventuras que vivemos juntos em LA e como a nossa amizade, mesmo depois que ele voltou pro Brasil, continuou firme e forte nos dias fascinantes e difíceis da nossa caminhada. Iago é mais um presente que Demi trouxe pra minha vida.

Engraçado que quando Cami Sá veio a Burton pela primeira vez, em 2015, eu tive a nítida sensação que ela já tinha estado no apartamento antes. Ao longo de alguns anos, nós conversamos muito na "internet" (e Cami também colaborou com muitas matérias para o HEA) sobre o sonho dela de conhecer Los Angeles, tanto que já fazia parte da minha vida, e, sabendo como Cami é determinada, eu não tinha dúvidas que iria se realizar. Dito e feito. E se eu já gostava muito dela nos papos à distância, depois do nosso encontro, amei mais ainda. Nos reencontramos agora com a frequência que a vida e a pandemia permitem em São Paulo, e cada hang é uma injeção de energia boa, aprendizado e muito alto astral.

Camila Lac e Mari Knabben eu conheci por amigos em comum em LA. Mas essas duas queridíssimas amigas não só frequentaram a Burton, como também protagonizaram momentos marcantes da jornada do Hollywood é Aqui.

Camila Lac sabendo da minha obsessão pela saga Divergente, me presenteou com a barbie da Tris, que roubou a cena da minha festa de aniversário de 42 anos, pois menina de 16 que mora dentro do meu corpo, nunca tinha ganho uma barbie homenageando um ídolo dela antes. Eternamente grata a Lac por esse presente icônico que realizou o sonho da minha alma adolescente.

E Mari Knabben, que ainda reside em LA e com quem convivo bastante na Cidade dos Anjos, foi uma das apresentadoras e idealizadoras do quadro Cozinhando com o Ídolo, um dos mais populares do nosso site. Acho que ela bateu o recorde de festinhas na Burton Way, onde nos conhecemos, já que ela veio num dos nossos hangs como convidada de um amigo próximo de ambas.

Resumindo, nesse papo você vai ouvir todas as fofocas inéditas dos bastidores das festas na Burton Way. Corre aqui pra ouvir!

Esse é o primeiro episódio da série do nosso podcast,  em homenagem aos 10 anos do Hollywood é Aqui, que eu conheço todos os participantes pessoalmente. Meu primeiro contato com  Wellington, Paula, Juliana, Mariana e Raquel foi pela internet, mas o destino foi generoso e nos brindou com épicos encontros.

Como relembramos no nosso bate-papo, conheci Wellington na véspera de um réveillon no Rio. Já meu primeiro encontro com Ju e Paulinha foi em San Diego, onde estávamos por conta da Comic Con e Mari e Raquel em Los Angeles.

Wellington era adm do Vampire Diaries Brasil, juntamente com Genilson que participou do nosso segundo episódio. Ele foi uma peça fundamental que me ajudou a  decolar o tumblr do HEA,  na cobertura do painel TVD, na SDCC em 2011, se tornando também um amigo muito querido.

Ju e eu temos em comum nosso melhor hábito, a leitura. Aliás, foi ela quem me deu de presente “Eleanor Oliphant está muito Bem”, de Gail Honeyman, que está no top 10 dos livros da minha vida. Ela não é só uma amiga especial, mas como uma grande colaboradora do HEA. Ela escreveu inúmeras matérias sobre livros, filmes e séries para o nosso site.

Falando em livros, tenho a honra de chamar de amiga uma super talentosa escritora que faz parte da família do Hollywood é Aqui há anos,  Mari Figueiredo, autora de obras fantásticas que já foram estrelas de várias matérias do nosso site. Sou fã dessa mulher e das histórias que ela conta de forma tão brilhante que seguem inspirando tanta gente. 

Paulinha é minha companheira de risco, explico, com ela me aventurei a entrar em algumas salas de coletiva de imprensa que eu não tinha conseguido confirmação na San Diego Comic Con. Ela é também companheira de resenhas e choppinhos, surtos por Amell e ombro amigo para compartilhar as histórias de Cory. Essa moça fã de Bieber, Harry Potter e gleek de carteirinha foi um dos presentes que ganhei na jornada do HEA.

E nesse grupo está a pessoa mais corajosa que conheci através do Hollywood é Aqui nesses 10 anos, Raquel Zambon. Além de ser a colaboradora mais ativa do site, ela teve a coragem de morar comigo em LA. Seu coração foi suficientemente generoso para perdoar meus defeitos, que ela conhece muito bem, e Raquel continua sendo uma das minhas amigas mais próximas não só na minha trajetória do HEA, como na vida. Ela é guerreira de verdade.

Corre pra ouvir essa conversa alto astral, cheia de boas histórias e aventuras e aposto que seu dia vai ficar mais divertido.

Obrigada Wellington, Ju, Paulinha, Mari e Raquel por compartilharem tantos sonhos de fã e das suas almas jovens e cheias de ideias inteligentes comigo. Vocês me mostraram o melhor de mim e ficou bem mais fácil e leve envelhecer assim.

No episódio do nosso podcast, dessa semana, participaram do bate-papo três queridos que conheci quando ainda eram adolescentes. Tiago Souza começou a me seguir nas redes sociais pelas coberturas que eu fazia dos shows e eventos de Demi Lovato. Victor Magavi também era novinho quando tinha sua página no Facebook sobre Jennifer Lawrence, sua atriz predileta, que conquistou seu coração como Katniss Everdeen, protagonista do filme "Jogos Vorazes", que, não por coincidência, foi o primeiro tapete vermelho que eu cobri em LA, para o portal iG. E Mariana Machado, que acompanhou o início da minha carreira como repórter da Capricho. Tempo revolucionário também da minha jornada quando entrevistei o elenco e cobri o lançamento e o acampamento de "Amanhecer 1 e 2", últimos filmes da "Saga Crepúsculo", da qual ela era super fã.

Tiago, Victor e Mari, hoje com vinte e alguns anos, não só ainda colaboram com o Hollywood é Aqui, como se tornaram amigos muito próximos. Victor mora no Rio de Janeiro, o que possibilitou nosso encontro pessoalmente algumas vezes. Mari é do Sul, mas me recebeu em seu apartamento em Sampa, em abril desse ano, e Tiago e eu temos um encontro marcado em sua cidade, Jacobina, na Bahia, assim que essa pandemia terminar.

Tive a oportunidade de acompanhar o crescimento e o amadurecimento desses três jovens inteligentes, generosos, divertidos e cheios de energia. Eu não tive filhos por opção, mas tinha um buraquinho carente do exercício da maternidade no meu coração que eles, mesmo à distância, me permitem até hoje preencher com o carinho e respeito que têm por mim e pelo HEA.

Para a minha sorte, Tiago ainda trouxe Rafael para minha jornada. Ele chegou esse ano e, de convidado, imediatamente passou a fazer parte da equipe do nosso podcast sobre BBB. Especialista em reality show, Rafa também é de Jacobina e fiquei muito honrada que ele tenha topado compartilhar seu conhecimento e suas análises sobre os participantes da casa mais vigiada do Brasil. Mais que isso, meu coração maternal ficou radiante ao recebê-lo para a gravação desse episódio em que celebramos os 10 anos do Hollywood é Aqui, sabendo que, além de um grande e eficiente colaborador, ganhei um novo e querido amigo.

Falando em grandes amizades, imaginem a minha felicidade quando o amado André Luis topou estrear no mundo dos podcasts (ele já é uma estrela do rádio) participando deste nosso papo. Ao contrário do restante do grupo, André é da minha geração e foi dele que ouvi uma das frases que mais me emocionaram ao longo desses 10 anos do HEA, ele disse que me acompanhar fez com que ele entendesse que não tinha problema ser fã, curtir e vibrar com os ídolos, seriados, cantores, mesmo tendo mais de 40 anos. Ele também teve a sensibilidade de descrever a foto que eu tenho com John Green, que quem me acompanha sabe o esporro que levei da assessora por tirar aquela foto e, mais ainda o amor, que tenho por John, um dos meus escritores favoritos. André é uma daquelas pessoas que tem o poder de entender a nossa alma, mesmo sem pretensão e sou muito abençoada por tê-lo na minha trajetória.

E não só de surtos de fã consiste a minha amizade com cada um que trocou figurinhas comigo nesse papo. Todos confiaram em mim, com suas dores, seus talentos, seu tempo e seus sonhos. Vocês podem imaginar o tanto de emoção que carrega esse episódio.

Corre pra ouvir e descubra como os amigos podem ajudar e muito a tapar aqueles buraquinhos deixados pelas carências da vida no seu coração.

Atenção família Supernatural, Echelon e viciados em seriados: esse episódio do podcast é para vocês!

Converso com meus queridos Luan e Jess, que durante anos escreveram a coluna Só Seriados, uma das mais celebradas no Hollywood é Aqui.

Quem está com a gente também é o anjo Éricles, dono do Supernatural Tentation. Graças a ele eu tive a chance de cobrir os painéis de Supernatural na Comic Con, onde entrevistei aquele elenco colírio para os olhos, várias vezes. Isso além de assistir em primeira mão a estréia de Scoobynatural promovido pelo Paley Media em LA.

E para completar esse grupo incrível, Anne se juntou a nós. Essa fofa da vida além de escrever matérias incríveis compartilhando sua experiência com o elenco de Supernatural, cobriu pra gente a CCXP em São Paulo e ainda me apresentou o Thirty Seconds to Mars, banda liderada pelo meu eterno crush da TV, Jordan Catalano, também conhecido como Jared Leto.

Com essa turma pra lá de animada, surtamos com Supernatural e os shows do Mars e compartilhamos momentos inesquecíveis das nossas séries e como elas impactaram nossas vidas.

Além disso, relembramos pessoas especiais que fizeram parte do site VSA criado por Luan e onde Jess fez história como adm e fã de seriados. Muitos membros do VSF contribuíram com o HEA nessa última década. Dedicamos esse podcast a essa turma maravilhosa, em especial a Tatz que partiu recentemente e prematuramente vítima do COVID.

Jess escreveu sua biografia, em nome da família Supernatural e dos viciados em seriados:

"Como falar de Supernatural e não lembrar da Tatiana (ou Tatz)? Ela era uma fã alucinada pela série, daquelas que sabe todos os detalhes, personagens e nome de episódios... Dona da risada mais gostosa que já ouvimos, ela conquistou com jeito especial de ser não só os fãs da série, mas também todos os demais membros do VSA. Infelizmente perdemos a Tatz para esta doença horrível que nos assola, mas sua presença sempre estará viva em nossos corações."

Para Tatz, sua família e todos que se foram por conta do COVID-19.

Corram pra ouvir nosso papo.

O que a Comic-Con e Demi Lovato uniram, ninguém separa.

Honrada em receber nesse episódio do podcast três amigos que conheci graças ao tumblr, e que são importantes pilares do Hollywood é Aqui.

Genilson Alves era adm do Vampire Diaries Brasil e do Gleek Brasil no Twitter. Foi com ele que fiz a primeira cobertura do painel de TVD na Comic Con 2011 e graças àquele momento o HEA decolou.

Foi por causa do Gê que o Rafael Façanha, dono do site Walking Dead Brasil, me encontrou e me convenceu a entrar para o universo dos Walkers. Graças a ele, virei fã de carteirinha de TWD.

E Demi Lovato trouxe para a minha vida minha querida Luana Mattos, que ao longo dos anos contribuiu com muitas ideias e matérias para o HEA e se tornou, além de amiga querida, uma inspiração para muitos leitores ao escrever matérias sobre bullying e combate às drogas.

Posso ainda não ter conhecido pessoalmente o Ge e a Lu, mas são pessoas que contribuíram muito com esse projeto que mudou a minha vida e ocupam um lugar muito especial no meu coração.  Temos fé que nosso abraço aconteça em breve.

Já o Rafa eu tive a chance de receber em minha casa em Los Angeles e ainda curtir uma Comic Con do ladinho dele. Amigo amado que me ajudou a realizar meus sonhos de Walker descolando para mim entrevistas incríveis com o elenco de "Fear The Walking Dead" e as coletivas de imprensa com os gênios de "The Walking Dead".

Se você é gleek, walker, lovatic ou da família TVD você vai amar o nosso bate-papo que celebra os 10 anos do Hollywood é Aqui, a nossa amizade e tudo que aprendemos e curtimos juntos, mesmo à distância, ao longo de uma década.

Corre pra ouvir!

Esse episódio é dedicado ao meu amigo Romário Marques, que por problemas técnicos não conseguiu participar da gravação do podcast. Romário foi quem me mandou o primeiro email que recebi por conta da minha postagem no tumblr há 10 anos. Foi ele também quem me apresentou Demi Lovato. Foi por sua sugestão que fui ao Teen Choice Awards e vi a apresentação de Demi em 2011. Foi cobrindo seus shows que me tornei a "Tia Claudinha dos Lovatics brasileiros", o que foi um divisor de águas na minha vida pessoal e profissional. Muito grata ao Romário por trazer esse ícone para a minha vida e pela sua amizade e carinho. Romário mora no Rio e já esteve algumas vezes nas festinhas que fiz quando visitei o Brasil, na casa dos meus pais. Um presentão que ganhei graças ao HEA. Obrigada por tanto, Roma!

"Eu tenho sucesso hoje porque tive um amigo que acreditou em mim e eu não tive coragem de decepcioná-lo." Abraham Lincoln

Já sentiu a sensação de contar sobre um sonho profissional para seus amigos e eles prontamente se comprometerem a te ajudar a realizá-lo?

Foi isso que aconteceu quando falei para a Renata Schmidt sobre a ideia de criar um portal de entretenimento para compartilhar meu dia-a-dia em Los Angeles, meu vício em seriados, minha paixão pelos filmes, músicas e celebridades com jovens no Brasil que, como eu, tinham alma de fã e o desejo de morar nos EUA. Eu já sabia o nome: Hollywood é Aqui.

Isso aconteceu em junho de 2011. A Rê já trabalhava com redes sociais e foi ela quem sugeriu que eu começasse no tumblr: "é uma mistura de twitter com site, acho que é a sua cara", ela disse. Eu nunca tinha ouvido falar e além de me apresentar a plataforma que mudaria a minha vida, foi a Rê quem criou a página do Hollywood é Aqui lá.

Enquanto isso, pedi ao Léo Amato, que conheci na pós-graduação que fiz na FGV antes de me mudar para os EUA, que fizesse um logotipo para o Hollywood é Aqui. Passei o briefing para ele, que é especialista no assunto, e assim nasceu a nossa marca registrada.

No meio de julho eu tinha a página no tumblr com logo e parti para correr atrás de conteúdo para alimentar o projeto. Fiz o primeiro vídeo com meu Iphone 3, que era o mais moderno na época, no Griffith Observatory, um dos pontos turísticos mais badalados de LA. Logo depois fiz a minha estréia na San Diego Comic Con. E foi na SDCC, na cobertura do painel de The Vampires Diaries, que o Hollywood é Aqui decolou. Nos próximos episódios, a gente vai receber convidados especiais e contar os detalhes dessa aventura.

Mas, quem acompanhou desde o começo lembra que os primeiros posts no tumblr eram um fiasco, super desorganizados. Eu que não tenho nenhum talento para design estava tentando fazer tudo sozinha. Até que Mônica Lima, minha amiga de longa data, aceitou meu convite para ser minha parceira publicando o conteúdo no HEA. Ela se tornou um dos pilares desse projeto e uma das razões que ele existe até hoje. Nesse episódio, ela conta como foi a premiére do Glee 3D, a primeira cobertura minha que ela acompanhou pelo twitter e relembra vários momentos dessa década onde ela nunca me deixou brincar sozinha no nosso parque de diversões. 

Léo também se juntou a gente e falou como foi acompanhar e trabalhar conosco ao longo do anos, especialmente na transição do tumblr para o site em 2012 e na repaginada do portal, em 2018.

Rê é tímida e não participou da gravação, mas continua morando nos nossos corações. Mandamos um beijo pra ela que reina absoluta em sua deliciosa morada em Minas Gerais.

Aliás, dizem que a distância separa os amigos. Eu sou a prova concreta que distância é apenas uma condição geográfica quando se trata de amigos verdadeiros.

Os amigos que mais me apoiaram na prática para que eu realizasse esse sonho fizeram isso do Brasil. Léo e Moniquinha moram no Rio de Janeiro e Rê em Santa Rita do Sapucaí, enquanto eu estive todos esses anos nos Estados Unidos.

Acho que mais que a história do tumblr do Hollywood é Aqui, nesse episódio você vai ouvir como é importante ter amigos que acreditam em você e no seu potencial. Essa é a verdadeira razão da existência deste site que completa 10 anos hoje.

Para quem precisa de inspiração  para ajudar ou coragem para deixar a vergonha de lado e pedir ajuda a um amigo para colocar seu projeto em prática, tudo que voce precisa é ouvir esse papo:

Dá play!

Andamos sumidos, mas finalmente a equipe do nosso podcast, Verdade seja dita, se reuniu para enterrar de vez a série sobre o flopado BBB 21.

Nesse episódio, fizemos um levantamento de tudo que deu errado na edição do reality que prometia ser a mais icônica e terminou sendo um grande fiasco para os verdadeiros fãs do programa.

A gente entende que bateu recordes de audiência, o que não surpreende ninguém, especialmente por conta da pandemia.

Mas números não significam sucesso. Vimos todos os absurdos possíveis nesse BBB: os participantes, especialmente as meninas, passarem pano para comentários machistas, feitos pelos homens da casa, o oposto do que aconteceu na edição no ano passado. Por sua vez, o povo brasileiro demonstrou através do voto que não só endossou essa atitude da mulherada, como também passou pano para os comentários homofóbicos e racistas feitos durante o programa, defendendo quem os fez e acusando as vítimas.

Além disso, o favoritismo da vencedora, que se construiu em cima da personagem rejeitada pelos companheiros, começou cedo demais. Sua equipe fez uma lavagem cerebral no público através de uma estratégia de marketing agressiva, baseada em fake news, resultando em uma torcida focada em derrubar todos aqueles que magoassem seu ídolo, incitando a rivalidade feminina e prejudicando ainda mais o jogo, que já que estava pautado em provas e dinâmicas chatas e desinteressantes.

O excesso de patrocinadores e o fato do programa manter financeiramente os Estúdios Globo, que está com todas as produções suspensas durante a pandemia, foi a pá de cal na criatividade de Boninho e sua equipe. As provas do líder e anjo foram repetitivas e os jogos da discórdia se transformaram numa verdadeira piada valendo carro da Fiat e comemorando o aniversário do cantor Roberto Carlos. As provas bate e volta passaram a valer viagens, mobília de cozinha e curso de inglês, quando eram para valer apenas a salvação de um paredão. Cada derrota dessas enlouquecia a nossa equipe que queria mesmo ver o povo passar perrengue e tretar no confinamento. O que, durante 100 dias, praticamente nunca aconteceu.

Isso sem contar que o "fim do medo cancelamento”, tema proposto no início da temporada por aquela que seria a sua grande vilã, Karol Conka, não evitou cancelamentos, conflitos pesados e tensos nas primeiras festas, mas atrapalhou a jornada dos brothers e enterrou de vez o jogo depois da saída do “grupão” ou “gabinete do ódio”. Transformando até o participante Lucas, que enlouqueceu todo mundo na casa antes de deixar o programa, em santo, ovacionado pelo público.

Como falamos no início da série do nosso Podcast, a grande maioria do elenco parecia ter subido em um palco e estar representando. A grande exceção sempre foi Gil do Vigor, o grande protagonista do BBB 21, eliminado pela torcida obcecada pela favorita, na semifinal, talvez por ser o único a não viver o BBB como se estivesse na colônia de férias.

No papo final sobre essa edição do Big Brother Brasil, a gente fala de tudo isso e comenta também a piada que foi o top 10 culminado em 3 finalistas, que fizeram tudo menos jogar. Comentamos também sobre o episódio 101, quem mostrou a redenção dos vilões, com a participação de todo o elenco.

Se para encerrar com chave de ouro esse fiasco Boninho precisava de uma lavação de roupa suja que se transformou em passar roupa limpa, ele conseguiu atingir seu objetivo.

Será que depois disso tudo a gente vai assistir ao BBB 22? Só Deus pra saber, mas se você está tão frustrado como a gente, corre pra ouvir esse episódio que fecha também com chave de ouro a nossa revolta com a produção do Big dos Bigs, afinal, a gente merecia muito mais!

Na nossa doce ilusão a cerimônia do Oscar ia ser revolucionária. No nosso último bate-papo a gente compartilhou todas as nossas grandes expectativas, mas infelizmente o nosso coração cinéfilo foi partido.

No domingo, dia 25 de abril, foi ao ar a cerimônia mais chata de todos os tempos. Não ficamos surpresos ao descobrir que a audiência foi a mais baixa da história.

Nesse episódio do podcast colocamos pra fora a nossa revolta, ao mesmo tempo celebramos a lista de vencedores marcada pela diversidade em diversas categorias.

Falamos também dos bastidores de Hollywood pela perspectiva de quem mora lá.

Foi um papo divertido, recheado de momentos de revolta, praticamente uma sessão de terapia festejando a arte de fazer cinema.

Corre pra ouvir!

Confira a lista dos vencedores do Oscar 2021:

https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/oscar/2021/noticia/2021/04/25/oscar-2021-veja-vencedores.ghtml

Começou a contagem regressiva para a cerimônia do Oscar, que acontece nesse domingo, dia 25, em Los Angeles. O evento, que geralmente rola em fevereiro, foi transferido para abril por conta da pandemia.

Nesta edição, os produtores prometem várias surpresas, já que pela primeira vez na história do Oscar, a cerimônia será transmitida em 3 etapas e terá diferentes locações: o pré-Oscar, no qual serão apresentados os números musicais que concorrem na categoria melhor trilha sonora; o tradicional anúncio dos vencedores, feito pelos ganhadores do ano passado, será transmitido do tradicional Dolby Theater, em Hollywood e da Union Station, a estação de trem da cidade, um prédio histórico no centro de LA. Além disso, pela primeira vez, o público terá o gostinho de acompanhar os bastidores do pós-Oscar, num especial que mostrará o que os vencedores fazem depois de receber a estatueta de ouro.

Estamos tão curiosos para ver o que vai rolar e torcer pelos nossos filmes, diretores e produtores prediletos, que a nossa equipe de cinéfilos se reuniu para bater um papo e compartilhar nossas expectativas para a cerimônia que  promete ser muita mais dinâmica esse ano.

Além disso, conversamos também sobre os indicados em várias categorias e enchemos nosso amigo Léo Amato de dicas.

Tá com pouco tempo, mas ainda quer conferir os filmes imperdíveis que estão na corrida do Oscar 2021? Corre pra ouvir que ainda dá tempo de assistir.

O BBB21 não é só um flop porque todo o elenco tem medo de cancelamento e só pipoca, pelas provas chatérrimas, pelas dinâmicas de votação previsíveis, pela ausência absoluta de uma boa treta e até de um VT criativo e divertido.

O maior flop do programa foi perceber que os participantes podem fazer comentários machistas, homofóbicos e racistas que eles são perdoados pela TV Globo e pelo povo brasileiro.

Mas, importante ressaltar, que pra ganhar o amor da população precisa ser macho branco, porque se for mulher preta é eliminada com alto índice de rejeição, Karol Conká que o diga.

Recentemente, assistimos a um show de terror ao vivo protagonizado por Rodolffo, o cantor sertanejo de mais de 30 anos, que por ser do interior de Goiás foi perdoado pelos companheiros de programa e pelo povo brasileiro por todos os comentários preconceituosos que professava na casa ao longo da sua participação.

Depois de três paredões consecutivos, nos quais o sertanejo tirou Carla Diaz, mesmo após o discurso machista que fez quando indicou a participante, e tirou Sarah, mesmo depois dos comentários homofóbicos que fez sobre Fiuk, ele finalmente foi eliminado em um paredão muito apertado. Isso depois de fazer piadas racistas com o cabelo black do João, ouvir dele que ficou magoado e ainda argumentar que fez tudo sem nenhuma intenção, sem querer, no jogo da discórdia.

Mas o grande flop foi o posicionamento da Globo e das marcas que, pressionadas por uma parcela do público nas redes sociais, colocaram o  sapatênis para fazer um discurso  sobre racismo dando uma lição de moral no Rodolffo. O apresentador já erra na largada quando começa a palestra com a frase “de homem branco para homem branco”. Uma ignorância sem fim, afinal no Brasil NINGUÉM é branco de fato, somos uma mistura de raças e alguns de nós têm somente a pele branca.

Outro absurdo dito por Tiago, em rede nacional, foi que os EUA é um país livre. Eu que moro lá há 12 anos sei muito bem que essa informação não procede. O papo foi tão fraco que o Rodolffo não entendeu o ponto do apresentador, assim como a maioria do povo não deve ter pescado o real objetivo da conversa.

Revoltados com esse show de ignorâncias e com o povo brasileiro que assina embaixo do preconceito e endeusa o sertanejo, que ganhou milhões de seguidores nas redes sociais após sua saída do BBB, compartilhamos a nossa revolta nesse episódio do "Verdade seja dita" que tá mais pra uma sessão de terapia.

Vem correndo gritar e tentar abrir os olhos do Brasil com a gente!

Tatiane Pink não é apenas uma ex-participante do BBB, ela é um dos maiores ícones que já passaram pela casa do Big Brother Brasil.

Estrela da edição 5, uma das mais marcantes do programa, que contou com a participação de Grazi Massafera e Jean Wyllys, (o primeiro, talvez único, vencedor assumidamente homossexual do programa), Pink nos presenteou com a sua participação nesse episódio do nosso podcast.

Essa pernambucana conquistou o Brasil com seu look irreverente, sua autenticidade e seu senso de humor. Pink usou os melhores penteados e figurinos da história do reality show. Divertida, inteligente, Pink marcou a vida dos que a acompanharam quando o programa foi ao ar em 2005 e conquistou várias gerações de fãs de BBB ao longo dos anos.

Hoje casada, mãe de 3 filhos, ela conversou com a gente sobre sua jornada, os dias bons e os desafios de sua participação no programa, relembrou seus companheiros de confinamento e seus anos no programa Zorra Total, na TV Globo. Ela falou também sobre a sua torcida no BBB21 e trocou uma ideia com a gente sobre assuntos importantes, como Xenofobia.

Para nossa equipe foi muito mais que a gravação de um episódio sobre BBB, foi um encontro com um grande ídolo que nos inspirou há 16 anos e hoje nos deu maravilhosas dicas de como viver em paz e harmonia.

Quando a pandemia acabar, prometemos nos encontrar em Recife, mas não fiquem com inveja, vocês podem curtir a alegria dessa nordestina cheia de luz e amor pra dar e compartilhar ouvindo o nosso papo.

Corre lá. Vai por mim, vocês vão adorar.

No episódio de hoje, o Verdade Seja Dita recebe um ilustre convidado: Jean Massumi, o primeiro grande jogador da história do Big Brother Brasil.

Jean foi considerado o grande vilão do BBB3 e sua rivalidade com o vencedor Dhomini foi um dos maiores destaques da edição que foi ao ar em 2003.

Uma das melhores temporadas do reality apresentou, a estrela do BBB, Sabrina Sato ao mundo do entretenimento.

Nosso bate-papo foi tão interessante e divertido que não sentimos o tempo passar. Jean é articulado, inteligente e muito simpático.

Ele compartilhou curiosidades da sua experiência como participante do BBB, falou de estratégia de jogo, como as redes sociais influenciam o programa hoje em dia e, claro, opinou sobre o BBB21, com o olhar de alguém que já morou na casa mais vigiada do Brasil.

Na boa, esse episódio está IMPERDÍVEL. Vem correndo ouvir:

Esse negócio de ir para o Big Brother Brasil fazer grupo de amigos não está com nada. Tinha pavor da comunidade hippie no BBB20 e na Disneylândia que estava se transformando o quarto cordel no BBB21.

O povo se conhece há pouco mais de 2 meses e, vamos combinar, eles são adversários, não BFFs. São raros os encontros de alma como o de Gil e Sarah, ainda assim eles foram aliados de jogo, antes de se tornaram amigos.

Foi um alívio quando o líder Gil do Vigor indicou Rodolffo ao paredão por conta de um comentário homofóbico na mesma semana que, Caio, Rodolffo e Sarah votaram em Juliette, colocando uma pá de cal naquela falsa ilusão que reinou no quarto céu ano passado. O BBB21, nesse ponto, foi mais honesto que o anterior.

A equipe do nosso podcast vibrou com o possível ínicio de uma nova temporada no reality. E, claro, comentamos a reação egoísta de Juliette ao perder a prova de resistência do líder para Gil e Sarah. Enquanto a favorita do Brasil tem alguns fãs entre nós, a maioria da nossa turma não entende porquê o país ama tanto a advogada e questiona a escolha dos nossos compatriotas.

Tá quente esse papo. Vem ouvir concordando ou não com a gente!

A equipe do nosso podcast está mais dividida que o Brasil na torcida pelos participantes do BBB21.

Alguns ainda queriam que o Projota permanecesse na casa para salvar o espírito competitivo do reality. Outros preferiam que o rapper saísse para as plantas, como aconteceu.

E, enquanto uma parte da turma torce pro Gil, a outra tem ranço da voz dele. Já tem os que fazem coro pela vitória de Juliette, enquanto outros conseguem acabar com uma sala no aplicativo clubhouse por falar mal dela.

Mas, independente das nossas predileções, queremos servir de exemplo para todos os fandoms. Discordamos em nossas opiniões e torcida, mas, acima de tudo, respeitamos todos os participantes. Importante ressaltar que julgamos a jornada no BBB apenas, nunca, jamais, ofenderemos o caráter ou a família de ninguém, afinal não os conhecemos fora do programa.

Vem ouvir e celebrar as diferenças com a gente.

Nossa emparedada Clotilde anda com tanto ranço de tudo e todos que invadiram a casa do BBB 21 que confessou sentir saudades de Mamacita.

Aliás, o ranço foi plantado na nossa equipe, Juliette domina nosso pódio, com ProJota e Arthur e Carla chinelinho empatados em segundo lugar, Gil chega em terceiro lugar e Sarah dividi opiniões. Enquanto nossa convidada especial, Mary Knabben, que conheceu a sister em Los Angeles, compartilha a generosidade da participante, outros membros do nosso podcast preferem ela fora, depois que declarou sua posição política.

Mas uma coisa nós todos temos em comum, o ranço desse paredão falso onde Caio, Carla, João e Arthur disputam uma vaga para ficar em um quarto secreto vendo o programa em uma televisão, sem som direto. O que nos leva a perguntar : Qual é Boninho, o que tá rolando nessa edição?

Vem ouvir as nossas reclamações!

Com a liderança de João, as plantas do BBB21 floresceram. E, agora é oficial, Valéria, esposa de Caio, que leva pela terceira vez o anjo, aparece mais no reality do que Pocah.

Enquanto isso, Boninho protege o monstro ProBrócolis e a nossa Clotilde, única sobrevivente do fã clube de Fiuk, espera ansiosa um dia ver a foto de Fábio Júnior e Cléo Pires no quarto do líder.

Mas o auge da semana foi ver Carla correr com seu chinelinho, aproveitando o Big fone pra indicar Lumena, Rodolffo, Fiuk e ainda fazer um VTzinho.

Corre pra ouvir as resenhas e vem compartilhar com a gente a expectativa do paredão falso, na semana que vem!

Conforme previsto, o povo brasileiro caprichou e Karol Conká não só saiu com o maior índice de rejeição da história do Big Brother Brasil, 99,17% dos votos, como também está em primeiro lugar no ranking do programa mundialmente.

Já Gil do Vigor ganhou de sua parceira de jogo Sarah o recorde do participante menos votado na história do reality, 0,29%, no paredão ao lado de Mamacita e Arthur, que teve 0,59% dos votos.

Kobra K aprontou, humilhou os colegas, fez intriga e tretou. Nossa equipe fez questão de contribuir e votou muito para sua saída.

Ao mesmo tempo, no episódio de hoje do nosso podcast, a gente se faz uma pergunta: os fãs de BBB já viram pedófilo ser desmascarado por Ana Paula, em 2016; Emily ser agredida por Marcos, em 2017; e Paula, que distribuía preconceito, ganhar a edição em 2019. Será que esse grupo de pessoas brancas também não merecia a rejeição do Brasil?

Esse papo foi bom e ainda contou com a participação de Rafael que foi tão especial que passa a fazer parte da equipe oficial do Verdade seja Dita.

Corre aqui pra ouvir!

A gente celebrou a liderança de Sarah numa prova sem fim, brindou com o G3 no quarto do líder e acompanhou a sorte de Caio que, mais uma vez, levou o anjo da semana.

Nossa equipe rezou para Sarah, que considerou indicar Pocah e ProJota ao paredão, ir na Kobra. E graças à nossa senhora do barraco, Karol aprontou tanto com Gil e Camilla que virou o alvo da líder. Aliás, o barraco serviu também para acordar a nossa gigante Camilla de Lucas.

Nova Iguaçu comemorou, e eu ainda acho que foi a energia do povo brasileiro que inspirou Sarah a indicar a Kobra e fazer ela experimentar do seu próprio veneno.

Esse episódio do nosso podcast de hoje, o "Verdade Seja Dita", conta com a participação pra lá de especial da nossa convidada de honra, Alice Anne Pereira, animada produtora da noite carioca, fã do BBB21, que comenta com a nossa equipe todos os babados que rolaram na casa durante o primeiro reinado de uma das nossas favoritas a vencer o BBB.

Vem ouvir, comemorar e gritar com a gente!!!

O povo gritou nas janelas e o Brasil celebrou a  eliminação de Nego Di como se fosse final de Copa do mundo. Nego bate recorde de rejeição no BBB, 98,76%, enquanto nossa querida espiã Sarah se tornou a participante menos votada da história do reality show recebendo apenas 0,37% no terceiro paredão do programa.

Nosso podcast foi em ritmo de festa e, apesar da liderança da Kobra e do enterro do anjo Caio, respiramos aliviados com a primeira queda do camarote e conjecturamos o que está por vir.

Vem ouvir!

Nossa emparedada Clotilde estava virada no jiraya na última noite de eliminação. Torcendo por Gil, como sua mãe Thelminha, não se conformava que seu favorito foi indicado pelo líder Arthur.

Mas quem saiu foi Bill, Clotilde comemorou mas não passou pano no povo sem noção, não, gritou logo que Lumena se deslumbrou.

Aliás, essa semana tivemos 2 convidadas pra lá de especiais, Mariana Machado que acompanha e colabora com o Hollywood é Aqui desde os primórdios, representando o HEA Raiz. E Lúcia Helena, uma grande amiga, que acabou com o jejum de mais de 20 anos de BBB, só tinha assistido o primeiro, por conta do nosso podcast. Lúcia, uma mulher preta, fala do desserviço que Karol, Lumena, Projota e Nego Di estão fazendo enquanto participantes do programa.

Não é por nada não, mas esse papo está imperdível.  Vem ouvir !

Nossa equipe se reuniu no Plantão Extraordinário BBB21 para comentar o primeiro beijo gay, entre os participantes Gil e Lucas, na história do programa. Ironicamente, esse momento icônico acabou gerando os barracos que culminaram na saída de Lucas, que desistiu da sua participação.

Kobra K também não admitiria deixar de ser assunto e protagonizou uma treta com a vencedora da prova do Anjo, Carla Dias, ameaçando também deixar o reality durante a madruga.

Foram tantos os babados que nosso encontro foi quase uma sessão de terapia dos fãs de carteirinha do Big Brother Brasil, que anda sendo o Big dos Bigs em grosseria e arrogância. Nesse podcast salientamos a importância de cuidar da nossa saúde mental. Taí uma vantagem que foi acompanhar esse show de horrores nessa noite que nunca terminou....

Vem ouvir e fazer uma catarse com a gente!

Não faltou assunto para a nossa equipe no último podcast sobre o BBB21. Recebemos um convidado de honra, Tchê, fã do BBB, que se juntou a nós para avaliar o curso gratuito oferecido por Kobra K: como destruir sua carreira em um reality show.

Falamos ainda dos dissimulados Juliette e Lucas, da ascensão de Sarah, da eliminação de Kerline e de como a gente ODEIA as interferências externas feitas por Tiago Leifert. Volta Bial!!

E sim, a gente bateu panela na gravação porque só assim pra expressar o que sentimos assistindo esse programa. Vem ouvir!

Na primeira semana de BBB21, Nego Di é líder, Rodolffo levou o Anjo e Caio garantiu a imunidade, mas Lucas foi o dono do babado quando estragou a bela festa Afro, plantando ranço em toda a casa. Pra melhorar, o Big fone tocou 3 vezes, pela primeira vez na história do programa. João indica 3 participantes ao paredão, Bill atende, faz VT, mas se salva e, pasmem, livra também Rodolffo, que tinha dado o Monstro pra ele. Sobra Sarah, a primeira emparedada.

Rolaram tantos babados na casa mais vigiada do país que a nossa equipe se reuniu pra, nesse novo episódio do nosso podcast, desabafar, comentar, surtar e apostar no que vem pela frente. Vem ouvir e palpitar já!

Tudo começou bem, os 6 participantes entraram na casa grande. Em rodinha, a família BBB compartilhou histórias de vida e a emoção de estar no programa. Mas a alegria da noite, regada a brindes e abençoada por abraços e sorrisos, não durou muito. 

O primeiro dia da casa cheia foi marcado por tretas, fofocas, desculpas da boca pra fora, frases prontas e muitas lágrimas de crocodilo. E quem DESCONSTRUIU o elenco do BBB 21 foi a nossa equipe no episódio de hoje.  

Vem ouvir e gritar com a gente: Desce do palco Fiuk, Caio, Rodolffo, Lucas, Kerline, Juliette....