DIGAÍ ALYSOUL
By AlySoul
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DIGAÍ ALYSOULFeb 28, 2023
RAFAEL JÚNIOR
Rafael Júnior é baterista com formação em Educação Musical pela UFS. Foi membro da Orquestra Sinfônica de Sergipe de 1995 a 2002, e há 20 anos é Percussionista e Chefe de Naipe na Banda de Música do Corpo de Bombeiros/SE.
Na música popular, foi integrante das bandas Maria Scombona, Sulanca, Snooze e Ferraro Trio, gravando discos e tocando em festivais de música pelo Brasil. Acompanhou diversos compositores e cantoras, além de gravar em estúdio pra vários artistas e bandas.
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@rafael_snooze
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SILVIO CAMPOS
Ele nasceu em 10 de fevereiro de 64, em Aquidabã. Aos 7 anos sua familia se mudou para Aracaju, seus pais, sua mãe dona de casa e seu pai, um marcineiro, procuravam trabalho para o sustento de uma familia de 8 filhos. Seu envolvimento com a arte da música se deu por influências de seus irmãos mais velhos. No inicio da década de 1980 começou de uma forma mais direta com outros amigos a fomentar uma cena de rock e, neste caso, o autoral era seu objetivo, foi se envolvendo e montou ao longo desses anos inúmeras bandas e todas buscavam mostrar essa postura de um trabalho próprio. Em meados dos anos oitenta criou uma loja de música independente voltada para o rock, ambas atividades desenvolve até hoje, sempre estimulado e estimulando novos adeptos do rock e Blues da cidade. A sua primeira banda, a Karne Krua completou 39 de atividades. Atualmente ele mantém em atividade as bandas: Karne Krua; Máquina Blues;Dry Blues; Words Guerrilla; Cruz da Donzela.
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@maquinablues
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MÁRCIO DE DONA LITINHA
Músico, cantor e compositor sergipano. Antes dos 30 fez poesia e participou de bandas como: Miller Babes e Popcorn e festivais. Porém sua contribuição para a música de forma significativa vem com a Naurêa, banda sergipana do inicio dos anos 2000 que marcou época e indicou caminhos de produção de uma música que partia de Sergipe e que se comunicava com o mundo. Com a Naurêa lançou os Circular Cidade; Naurêa apresenta o Sambaião e Babelesko. Além do EP Na Dansanteria e Furdunço lançou os singles Trankilo e Matinê.
Como professor busca na arte um caminho de expressão da resistência da música popular e seu imaginário, e nisso constrói a singularidade daquilo que faz e professa como artista. Enfim, um representante de um grupo de músicos que buscam caminhos para uma arte que emane de Sergipe e que reverbere no mundo.
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@bandanaurea
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DAMI DORIA
Ele é músico, compositor, produtor, arranjador e diretor musical sergipano. Sua música transita entre o experimental e o instrumental brasileiro. Como arranjador contribuiu com o álbum “Quero Ver Rodar, das Catadoras de Mangaba. Esse trabalho chegoua ser indicado para o Prêmio Música Brasiliera de 2016. Fez participações em trabalhs de artistas sergipanos como Patricia Polayne, Samba do Arnesto, Mamulengo do Cheiroso, Táia. Lançou dois álbuns com inéditas: Acordando (2015) e Um Som (2021) e atualmente trabalha na produção de um novo álbum intitulado “Maré do Apicun”.
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TORI
Tori é compositora, musicista e cantora de Aracaju-SE. Possui um EP lançado em 2016, o Akoya, e dois discos com a Ipásia - Ignatia, (2019) e Voragem (2021), lançados pela PWR Records. Seu primeiro álbum solo, Descese, produzido por Bem Gil, Bruno di Lullo e Domenico Lancellotti, foi lançado em 2023 com canções que gravitam em torno do universo da MPB, também pela PWR Records. Participou de trabalhos de outros artistas como Arthur Matos, El Presidente, João Mário, Mâeana e Tainá, Ítallo e Domenico Lancellotti.
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Rock Sertão - BINHO
Esses caras são parte da construção do que se pode chamar de música sergipana, de sergipanidade, e da música independente. Com os corre de longos anos e o vínculo afetivo com o rock e a cultura popular, um bando de sertanejo doido por música e arte, lá no inicio dos anos 2000, resolveram malinar nas estruturas e fazer “um arte” na cultura da cidade e da região. 20 anos depois os caras seguem com a mesma energia, determinação e resistência para tornar Nossa Senhora da Glória a capital do rock em Sergipe.
Claro que não poderiam faltar rituais tradicionais, como a visita de Véio artesão, que sai de bicicleta de seu sítio/ateliê até o evento, e a banda Fator RH, banda da cidade, que tocou em quase todas as edições. Tem uma outra que tem a ver com não tomar banho, só ouvindo o episódio para descobrir.
O Rock Sertão provocou um fluxo migratório inverso, o povo do litoral vem pro sertão. Com esse deslocamento, o Rock Sertão proporciona a reunião de um mar de gente pra curtir música, compartilhar conhecimento, produzir cultura e fazer arte a partir do interior.
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@rocksertao
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Kleber Melo
Compositor com fortes raízes no Axé. Participou e participa de movimentações artísticas e culturais em Sergipe. Devido a sua ligação com o Axé puxou o bloco Afoxé Omo Oxum que desfila na Orla de Atalaia, chegando a se apresentar em Salvador durante o carnaval.
Participou de diversos festivais sendo finalista e vencedor como o da TV Atalaia, com a canção Nação Serigy, e com Ladainha de São João e a Dança das mãos, no festival Sescanção. Participou de festivais nacionais e Mostras no Paraná, no Piauí, Bahia e em São Paulo.
Fez parcerias com diversos artistas como Joésia Ramos, Bruno Montalvão, Amorosa, Patrícia Polayne, Heitor Mendonça, Jorge Ducci, Lucas Campelo, Bruna Ribeiro, Nane Lessa, Denise Aragão. Lançou 4 álbuns: Das águas Barrentas (1996); Canto Chão (1998); Herança (2002) e Batuque das águas (2022)
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Oduma
Ela participou de diversos projetos musicais antes de encarar o seu trabalho solo. Foi uma das principais vozes de uma banda de mulheres, tida como revelação em 2019.
Em 2022, passou a integrar o grupo Elasambô. Essa trajetória criou segurança em sua caminhada solo para o projeto atual recém lançado "Ifé I". Este é o primeiro EP da carreira de Oduma, que trata de temas como autocuidado, aceitação e amor.
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Tonho Baixinho
Músico desde os seus tempos de menino, Iniciou como Cronner em bandas como The Top Caps, The Top’s, Vikings, Nômades e Comanches; participou de diversos programas de calouros, como os promovidos pelas Rádio Aperipê(antiga Rádio Difusora), Rádio Atalaia, Rádio Jornal, Rádio Liberdade e o Programa Roteiro das Onze da Rádio Cultura, sob apresentação de Gilvan Fontes e Reinaldo Moura.
Participou e ganhou diversos festivais; Fez parte de movimentos culturais com artistas sergipanos, foi pioneiro na promoção da primeira apresentação de música autoral sergipana nos anos 70, participou de concursos de escolas de samba de Aracaju, e foi um dos responsáveis por regatar o carnaval de rua “Rasgadinho”
Sua carreira acumula 10 trabalhos, entre eles “Aventuras”, “Parceiro”, “Quebrando Tudo”, “Coletânea de Forró”, “Tom Top Hit’s” e “30 anos de The Tops”, “Tonho Baixinho e Trio Ave Rara” e sua música “Go Back to Brazil” tocada em Nova Iorque por Ana Gazzola e Sônia Santos.
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Robson Lira
O músico Robson Lira iniciou sua carreira em 2003 na cidade de Aracaju-Se tocando Baixo elétrico aos 17 anos de idade, influenciado pelo universo do Reggae.
No decorrer dos anos 2000 fundou e participou de vários projetos musicais, gravando e se apresentando ao vivo.
Em 2011 fundou a banda Ato Libertário com a qual lançou três álbuns de estúdio, tocando e se apresentando em vários eventos e festivais pelo Nordeste, entre 2011 e 2017.
No ano de 2017 o músico chega a capital de São Paulo e segue atuando em gravações e apresentações ao vivo com vários artistas, além de lançar três álbuns em carreira solo, o último deles lançado em 2021 intitulado "Rosa Inca".
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Os Augustus
Eles são uma banda de Aracaju de indie rock formada inicialmente pelos irmãos, Érico e Victor, em 2019. O primeiro single veio através da Lei Aldir Blanc, Memórias de Você, que também ganhou clipe. Em 2022, voltam aos palcos, aos lançamentos e com novos integrantes. Além de Memórias de Você, lançaram outros singles: Dançar com você, Dnça de ponteiros (2023), Não sei esperar(2023)
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Vina
Ele é cientista social e psicanalista, professor do IFAL. NA descrição do seu perfil do Spotify diz que ele é “um artista natural do Nordeste brasileiro, que traz uma sonoridade intensa, energética e singular. Inspirado pelos sentimentos de amor, raiva, dor e etc.”. Foi colunista do jornal Cinform no caderno sobre música e sociedade, participou de festivais em Sergipe, com duas canções participantes no Sescanção, foi segundo lugar no festival do Banese, com Métrica Marrom, e venceu em primeiro lugar no Cefest (2006 - festival de música do IFS, campus Aracaju),com a música Big Smurf (Vina/Rodopirô), festival TV Atalaia, com perfeita incompletude. Participou de projetos musicas como Carossel interplanetário (com Raimundo Silva), Clandestinos do amor (Lucio Poconé), Porcos Filosóficos (Hércules Correia), Vitória Régia Interistelar (Rodopirô, Raimundo Silva, Gabriel Neto e Elaine Barreto), do Movimento Pélvico (Hércules Correia) e da psicóticos e psicodélicos. Com a Psi Psi, representou Sergipe no Circo Voador, com Trilha da mãe Senhora. Lançou um único álbum, em 2005, o Etc. e tal... Em 2023 chega com o Entortando, seu mais recente álbum.
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Henrique Teles
O ano era 1992. Henrique Teles recebe a notícia de que suas composições foram selecionadas no Festival de Arte Alternativa na cidade de Olinda. De imediato convoca os amigos Marcus Vinícius, guitarrista da banda metaleira Hemisferius, o flautista Wandeley e mais dois percussionistas atuantes da música local, Ronnie e Peppy. Essa foi a formação inicial, ainda com um perfil de muita influência do metal de um lado e regional do outro; e assim seguiu com esse perfil até 1997, com outras formações, mas sempre com guitarras pesadas.
Henrique estava incomodado com o perfil pesado e queria experimentar a sua viagem pelos predecessores do rock, especialmente o blues e o Rithm & Blues, que davam uma melancolia e um balanço muito próximo da música nordestina.
Data de 1997 a entrada da gaita no naipe instrumental da banda, com Carlinhos. Nasce aí um projeto semi-acústico que foi a base pra o som que a Maria Scombona iria seguir. O show foi premiado no Projeto Prata da Casa na categoria Melhores Arranjos. Mais uma parada na trajetória da Maria Scombona em 1998; Henrique Teles pediu transferência temporária no trabalho e foi morar em Brasília, onde permaneceu por alguns meses. De volta reagrupa os amigos e retoma o trabalho numa concepção intermediária entre o semi-acústico recente e a formação antiga. Encontrou o ponto tão procurado. Já era 1999 e a partir daí foi
amadurecer com os ensaios e os raros shows feitos pela banda, até que em 2002 tudo acontece de repente.
De lá para cá foram shows em festivais locais e da região Nordeste, tocadas no Sudeste e o lançamento de três álbuns: Grão (2002); Mais de Um nós (2007) e Unnu (2012).
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@ht.henriqueteles
Foto: Victor Balde
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Joésia Ramos
Apaixonada por música desde sempre, apareceu no cenário musical sergipano no ano de 1981, quando participou do 1º FSMPB – Festival Sergipano de Música Brasileira, desde então vem produzindo canções nos mais variados ritmos e estudando as suas raízes, na busca de uma linguagem que expresse a sua cultura e o seu tempo. Com dedicação especial a musicar poesias, tem gravadas músicas em coletâneas e lança seu primeiro álbum em 1997 – “De passagem”. Depois gravou mais outros tantos e seu último trabalho foi o “Duas bolas de fogo nos Braços da Ventania” (2021).
Joésia já fez trilha sonora do espetáculo teatral Os desválidos, do grupo Imbuaça. Suas composições foram gravadas por diversos cantores sergipanos, como Rubens Lisboa, Chico Queiroga e Antônio Rogério, e Amorosa, e por artistas como a Lucina (RJ), Penha Pinheiro (SP), e o grupo, Saísse e os bois (RJ).
Desde 2001 faz o forró rabecado, em que mistura suas composições à dos mestres da cultura popular como Luiz Gonzaga, Jackson do pandeiro, Dominguinhos e Alceu, Marinês e Elba.
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@joesiaramos
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Três Terços
Criada em 2019 por Pedro Filipe e Caio Bacas, a Três Terços traz as influências do manguebeat, música nordestina, Rock Clássico, Hip Hop, funk e música latina. A três terços traz na sua essência o Rock/blues com influências regionais.
Em 2022 lançaram o EP Avante.
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Lua Paz
Nascida na cidade de Lagarto (SE), cantora, compositora e modelo. Experimenta música em gêneros brasileiros, eletrônicos e soul. Debutou com seu primeiro Single “Retinas” em 2021 chamando atenção da cena local e atravessando fronteiras da sua região numa parceria entre Sergipe e Bahia onde experimentou Soul e Pagotrap.
No mesmo ano participou de seu primeiro Festival, o DESLOCA, com o lançamento exclusivo ao vivo das canções “Desato” e “Me Chera”. Em 2022 lançou seu segundo single “My Boy” , o primeiro Future Bass cantado no Brasil, fruto de intercâmbio com artistas da Bahia e São Paulo consolidando sua estética experimental. Em maio de 2022 lançou o seu álbum de estreia EP L U A, projeto premiado pela lei Aldir Blanc.
Navegante em ritmos da Black Music, seu trabalho é carregado de diversidade e influenciado pela sonoridade regional. Dona de uma voz potente e marcante, a artista propõe em sua vida e obra novas possibilidades de trânsito, partindo da retomada ancestral, a valorização da natureza e suas tecnologias.
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@luapazmusic
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Morgana
Morgana é cantora e compositora sergipana, da cidade de Japaratuba. Participou de diversos festivais locais e nacionais ganhando prêmios e projeção. A artista ainda possui na bagagem vários singles e um álbum-Session, notoriamente conquistando um maior público que lhe tem acompanhado. Começou no violão aos 8 anos estimulada num ambiente musical da sua casa, ainda criança fez apresentações públicas fazendo performances da cantora Joelma. Suas influências passam por Luedji Luna, Gal Costa, Elza Soares, Gilberto Gil e Caetano Veloso, a artista já mostra que sabe aportar nessa nova geração da MPB e do Pop brasileiro.
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@morganamusica
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Anne Carol
Anne Carol é cantora e compositora, é de Aracaju, iniciou sua carreira musical em 2017 abrindo o show de Emicida. No mesmo ano foi selecionada para os festivais Zons e Sescanção. Em 2018 fez apresentação no Festival de Artes de São Cristóvão e em 2019 selecionada em editais como o do Projeto Valorize-SE da Universidade Federal de Sergipe e V Festival Sergipano de Artes Cênicas, promovido pelo Governo de Sergipe. Em 2023 lançou o álbum SEMBLANTES.
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Glória Costa
Ela é escritora, roteirista, atriz, compositora e cantora. Manteve por seis anos o blog "na rotina". Foi premiada no concurso de roteiros Waldemar Lima, do TCE/SE. Atuou e produziu, com Lucas Campelo, o clipe da música “Essa nossa Confusão”, gravado em 2015. Participou como co-roteirista, junto com Julia Duarte, do curta metragem “Oxente”. Atuou no clipe “O Espetinho Dela”, de Bob Lélis, lançado em 2016 e ganhador do prêmio de melhor vídeo clipe no 16º Curta-Se, dirigido por André Aragão. É compositora e tem músicas gravadas em parceria com diversos artistas, entre eles João Ventura, Lucas Campelo, Paulo Giron e Victor Fernandes. É membro do grupo musical Nanã Trio desde 2016. Foi classificada nos editais de literatura e música da funcap 2020, para publicação de um livro e gravação de um EP de músicas autorais. Lançou em 2023, o EP Elemental.
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@_gloriacosta_
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Griot Nagô
Iniciou sua trajetória na música em 2003 junto ao coletivo de hip-Hop “Familia Milgrau.” Se apresentou em diversos festivais em Sergipe. Foi diretor de cultura Estadual da Nação Hip Hop Brasil. Coordenador e fundador do primeiro coletivo de pesquisas sobre negritude e hip hop para crianças e adolescentes dentro de uma casa de axé, em Sergipe.
Em 2019 ajudou a produzir o Movimento Artístico Periférico (MAP) no bairro Santos Dumont.
Em 2020, durante a quarentena, escreveu o roteiro e a poesia intitulada Griot Nagô, premiada no Edital do Museu da Gente sergipana. Nesse mesmo ano produziu a música e a letra do Clipe “Vamos fazer a diferença” junto a realizadora audovisual Dominique Mangueira. Atualmente vem trabalhando no seu projeto musical solo intitulado “Unir Versos Nagô”, em que mistura hip hop e elementos de matriz africana.
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Pardal MC
Wesley dos Santos é artista múltiplo, MC, poeta, rapper, b-boy e bailarino contemporâneo. Preto da periferia, aborda em sua poética temas como preconceito racial, social e religioso. Integra o movimento hip hop há 14 anos. Iniciou sua carreira na dança em 2008 onde participou de vários campeonatos e fez parte de grupos e cias de dança como style off dance , rsd crew , cia de dança Nelson Santos, grupo de dança árà ijô entre outras. Começou sua carreira na música em 2018. Em 2020 lançou seu primeiro single, a obra intitulada "fui escolhido" traz um enredo com cunho biográfico, um paralelo entre passado e presente, com vistas num futuro a ser forjado pela luta e pelo protagonismo. Em 2021 lançou seu primeiro disco "chique é ser preto".
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@_pardal
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Coletivo Inferninho
O Coletivo Inferninho é formado por moradores do conjunto *Rosa Elze*, em São Cristóvão/SE, junto a estudantes e ex-estudantes da *UFS*, jovens artistas e engajados na *cultura popular e de rua*.
Teve seu início em *2017*, promovendo eventos nos espaços físicos da universidade e em repúblicas universitárias; em 2018 passou a promover eventos na rua, tendo realizado ao longo dos anos 4 edições do *Black Milho - São João do Inferninho* e do *Bloquinho do Inferninho*, todas realizadas nas ruas do Rosa Elze. Durante a pandemia, passou a produzir _podcasts_, com duas temporadas do programa *Inferninho no Bueiro*, em parceria com o *Coletivo Bueiro (Aracaju)*.
O Coletivo também atuou na produção visual, tendo lançado o curta *História de Um Carnaval (Mikaella Costa)* e realizado clipes com a banda *PSEUDO* e outros artistas autorais.
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@coletivoinferninho
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Letícia Aranha
Ela foi criada no povoado Colônia Treze, em Lagarto/Se. É pesquisadora e artista multidisciplinar com predominância em Teatro e música. É cantora, compositora e estudante de direção teatral na escola de teatro da UFBA. Estante das culturas populares e atuante em múltiplas linguagens artísticas. Seu Ep Canto da gente foi lançado em 2021 e contou 5 músicas que abordam a cultura popular do seu estado Sergipe.
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Samba do Arnesto
O Samba do Arnesto também é ativismo político em defesa e respeito do artista sergipano ser protagonista nos eventos públicos. Samba do Arnesto fala que o carnaval de rua de Aracaju existe e tá mais vivo do que nunca. Samba do Arnesto nos falou sobre o samba com a cara de Sergipe. Existe um samba sergipano, meus caros? Rapaz... rolou papo cabeça, protesto registrado para história desse podcast, além de resenha, música, carnaval e futebol.
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@sambadosarnesto
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Igor Mangueira
Um violão na mão e uma idéia na cabeça. Ele se auto-denomina um extra-artista-terrestre, numa provocação à alcunha “artista da terra”. Costuma dizer que seu estilo é punk-pós-tropicalista. Punk, pela simplicidade; pós-tropicalista, pela liberdade.
Em 2007, lança três trabalhos de forma independente, mescladas de covers e músicas autorais: “Quero voltar pra Aracaju”, “Foram só três meses e umas quinze vezes” e “Obrigado por você ter me deixado”, são algumas das canções autorais.
Em 2010, lança um novo trabalho: “Uma Odisséia no My Space”, que dialoga tanto com o espaço virtual quanto com o espaço local. Ainda em 2010, Igor lança o single virtual “Onde o inimigo está”. Produzido por Leo Airplane.
Em 2014, Igor lança os singles “La Strada 1976” e “Quem ri por último”, ambos produzidos por Leo Airplane.
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@mangueira.igor
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Isabela Moraes
Ela é de Caruaru-PE. Sua primeira referência artística foi a poesia. Aos 12 anos começa a compor. A primeira vez que subiu no palco foi em Belém do Pará numa maratona colegial onde interpretou uma de suas composições. Começou a cantar nas noites de Caruaru acompanhada por violão, que ela considera fundamental para sua carreira.
Passou 3 meses nos Emirados Árabes (Cidade: Ajman) no Oriente Médio, onde se apresentou acompanhada por Harpa, Violão e Percussão. Esta experiência acrescentou à sua cultura musical mais experiência artística, o que a fez crescer profissionalmente.
Voltando ao Brasil, gravou seu primeiro trabalho, intitulado Agora ou nunca mais.
Em 2008 grava seu segundo álbum, Bandeira em Marte.
Em 2020 lança o álbum Estamos vivos.
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Julico
Julico faz da sua música instrumento de ressonância das suas vivências e da leitura sobre a cultura popular de Sergipe e de São Cristóvão. Após viver uma fase como goleiro em São Cristóvão, a guitarra o abduziu e, depois disso, muita coisa aconteceu com esse fã de Zetti (goleiro do São Paulo nos anos 90). Com a Baggios lançou álbuns e tocou em festivais nacionais o que o levou a vôos mais altos, como concorrer ao Grammy. Recentemente com o lançamento do seu primeiro trabalho solo: Ikê Maré , ele dá continuidade a sua explosão criativa seguindo outros caminhos da música brasileira.
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Saulo Ferreira
Guitarrista, compositor, professor e atuante no cenário musical há mais de 20 anos. Formado em música pela Universidade Federal de Sergipe e mestre em Educação Musical pela Universidade Federal da Bahia, o músico possui um trabalho autoral resultante de múltiplas influências, sobretudo do jazz, da música brasileira e africana. Saulo Ferreira possui três álbuns lançados em carreira solo: “Direções” (2011), “Yam” (2019) e “Hiato” (2021).
Enquanto pesquisador vem desenvolvendo ao longo dos anos propostas metodológicas voltadas ao ensino da improvisação na guitarra e no violão apoiado pela prática do solfejo, a partir da sistematização do estudo do instrumento aliado à percepção musical.
@radioifs
@saulinho_ferreira
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Mestre Madruguinha
Essa banda é um caldeirão de ritmos dançantes. Muito perigosa por sinal, pois provoca lascívia ao chegar perto do Seu Cangote. Acreditam que Todo mundo Doido é um Chamego Só. Dizem eles: Vamos abraçar o sol em Veredas e Caminhos Contraluz. Uma pessoa comum No Bloco Estaçãozis Unidis da Alegria. Na boca uma Flor cor de Rosa. Por quê? Vem e Liberta-me com um Forró de Dengo feita, exclusivamente, Pra Tonho. Um Soldado da Noite dançando a Cumbia da Madrugada. O Coração quer mais. É muito Simples, meu bem. Estamos em busca de Falsas Alegrias. E eu me pergunto: Pra Onde A gente vai Agora?
@radioifs
@mestremadruguinha
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Yves Deluc
A Cidade dormitório iniciou em 2015, em São Cristóvão. De lá pra cá foram se embrenhando e materializando uma sonoridade que transita entre o pós punk e a psicodelia experimental – um neo grunge psicológico. Para esse experimento composições que retratam a liquidez dos relacionamentos modernos em meio às múltiplas facetas urbanas. Eles tem o EP Esperando o Pior (2017); Fraternidade-terror (2019); Verões e Eletrodomésticos (2020); Ruínas ou O começo me distrai (2022).
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@Yvesdeluc
@cidadedormitorio
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Paulinho Araújo
A música e Paulinho Araújo se encontram na leitura do mundo através dos sons dos instrumentos. Suas composições vagueiam pela brasilidade da Nova MPB com influências da World Music com temas reflexivos e melodias por vezes bem ritmadas, que nos convidam para um sentir racional e outras mais corporal.
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@pazlinho
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Gastasom
A Gastasom é, como o nome já diz, uma gastação sonora, uma mistura de ritmos e estilos. Com raízes latinas, nordestinas e principalmente sergipanas, a banda vem com a proposta de surpreender e abalar estruturas com ritmos que vão do axé ao carimbó, da cumbia ao pagodão e abraçando todos aqueles que curtem mexer o corpo sem limites nessa verdadeira “gastação” musical.
@radioifs
@gastasom
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Mayra Félix
Cantora, compositora e atriz sergipana. Começou a cantar ainda criança e não parou mais. Em suas composições brinda a vida, o amor, os encontros e as nossas raízes culturais e espirituais, com doses que nos levam a refletir, sorrir e com certeza sambar. No samba ela se encontrou, é nele que vem buscando suas conexões e é com muitas alegrias e libertações que vem recheado o seu primeiro disco “Meu Samba Chegou!”, lançado em 2021.
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@mayrafelixmf
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Thiago Ruas
Ele começou cantando reggaes com a banda Oganjah nos idos de 2002. Participou dos movimentos culturais que aqueceram o inicio dos anos 2000 com o coletivo C.H.A.M.A. e o surgimento de bandas de reggae. Em 2016 lançou seu primeiro álbum: Receita do Dia.
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@thiagoruas
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Amagatos
Surgiu na maré pós-pandêmica e flutua nas improbabilidades com a sua aura nostálgica e enérgica.
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Madame Javali
Eles são uma banda que transita pelo rock, experimental, psicodélico, com letras cantadas e declamadas, com conteúdos provocativos que passam pela critica a essa vida adoecida e infeliz, pela intolerância religiosa, pela denúncia do racismo, crítica social em cenários do cotidiano que nos trazem uma forma... diria... angustiante e didática de entender o óbvio.
@radioifs
@madamejavali
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The Marfins
Por que The Marfins? A pergunta surgiu despretensiosa nessa conversa com Victor e Lucas. Por que o baterista não toca pilhado, já que é uma banda de rock? Outras revelações dessa banda que iniciou em 2015 e segue na lida do rock em Sergipe.
Banda de rock autoral natural de Aracaju e formada em 2015. Com uma forte inspiração no som dos anos 90, possui como principais influências bandas como Foo Fighters, Pearl Jam, Franz Ferdinand, Weezer, etc. Em 2018, a banda lançou seu primeiro álbum com oito faixas autorais, e além do álbum, o EP “Contramão” com três faixas também faz parte da discografia da banda. Chegou ao seu segundo álbum de estúdio "Karma" em 2022.
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Origami Aquém
Origami Aquém. De onde surgiu esse nome? Será que numa enquete em grupo de whatsapp? Que história foi essa de rolês na Rivage no horizonte pós pandemia? Igor e Serjo mandaram a ideia sobre a formação da banda, sobre o álbum O Pior dos Origamis e deixaram recados para a Amagatos.
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@origamiaquem
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Alex Sant'Anna
Um dos grandes nomes da música sergipana. Em 2022 completou 25 anos de carreira com apresentação comemorativa. Nesse período, viveu o surgimento de bandas, fez parte de bandas e coletivos, assim como viveu as crises e as dificuldades dos artistas independentes. Produziu bastante durante o período crítico da pandemia, fez lives, parcerias e lançou música. Realinhou seu trabalho a partir de um processo de autodescoberta e vínculo com a sua ancestralidade, o que veio a transformar a sua música.
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@alexsantanna01
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Donali
A cada episódio temos mais que uma conversa. É uma troca de experiências e aprendizados. Repare nessas frases da conversa com a Donali.
"A ideia de não ter mais o regionalismo como estereótipo, mas como um conceito..."
"Não é que eu não vou me contaminar com o que vem de fora."
"Como eu, como nordestino, sergipano, vou articular essas influências cosmopolitas? Acho que a ideia é essa."
"A gente não pode esqueecr de onde a gente vem. O eletrônico com sotaque"
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@bandadonali
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Bob Lélis
O que dá na mistura de Bob Esponja e Durval Lélis? Você já viu por aí uma rural que leva arte por onde passa? Você já dançou um forró gozado com uma pegada moderna? Essa conversa rendeu histórias que só ouvindo esse podcast pra saber.
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@bob_lelis_oficial
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Mamah
Ela traz uma música viva temperada com suavidade sensações, a sensualidade, as conexões e o sentimentalismo combinados ao balanço da música brasileira e do rock. Mamah ainda ataca como modelo e na arte da peluqueria.
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Táia
Compositora e multiartista sergipana, que traz nas letras suas vivências, sonhos e frustações. Partindo do brega, a sua música flerta com diversos gêneros musicais: valsa, bolero, pagodão, guitarrada, pop rock, eletrônico, que combinados a letras com forte teor sentimental, sensual, representatividade e empoderamento. Táia vai nos explicar o que move sua música.
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@taiamusica
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Café Sexy
Esses caras tem um som que transita pelo rock e o blues, com uma pegada perpassando pelos ritmos nordestinos. Identificados com a música produzida em Sergipe, uma de suas referências é The Baggios. Nessa conversa os caras falaram sobre o álbum Luz Vermelha, as participações de artistas locais, sobre a cena rock da cidade e sobre o momento atual da música sergipana. Ah, eles deixaram dicas preciosas de bandas. Confere que o papo foi bom demais.
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@cafesexy
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Sandyalê
Ela é aracajuana, onde passou a infância e adolescência respirando a brisa acolhedora da praia de Atalaia. Desde pequena ouvia seu avô cantar baladas do The Platters, Orlando Silva e Nelson Gonçalves. Soltou sua voz pela primeira vez ainda criança, acompanhando sua mãe em noitadas de karaokê.
Transitou nas tribos do surf, skate, cantou em bandas de rock e em trios elétricos de carnaval, até conhecer e se apaixonar pelo reggae, que a influenciou nos primeiros traços da sua personalidade artística.
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@sandyale_
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Diane Veloso
Diane Veloso é multiartista: Atriz, cantora, apresentadora. Uma das Idealizadoras da Banda dos Corações Partidos. Para Diane a arte é movimento, é cura, é vida. Nesse papo rolaram discussões diversas: conceito estético da Corações, transições, máscara que diz muita coisa, símbolos, mulheres na música e muito mais. Ah, sim! Ela emprestou a sua voz para a abertura do programa Digaí. Nesse programa gravado tivemos a participação de fãs de Diane Veloso. Como assim!?
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@diveloso
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Luno Torres
Você já viu o Homo Pacificus rodando por aí? Já esbarrou com a senhora AFlita? Já foi em um Circo de Focas? Luno Torres já viu o Homo Pacificus e nos contou. É segredo, viu. Só quem ouvir esse episódio poderá saber.
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@lunotorres
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João Ventura
Ele é multi-instrumentista, doutor em música, carrega a paixão pelo piano, que desde criança é o seu companheiro. Já fez participações em apresentações com Toquinho e Madonna. Passou uma temporada em Portugal. Lançou o EP “De cara pro vento” (2022) e o álbum “O voo da borboleta amarela” (2022). Em 2022 lançou o álbum em homenagem e em dueto, João Mello e João Ventura a Bossa do Brasil (2022).
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Héloa
Cantora, compositora, atriz e pesquisadora, essa sergipana nasceu em 1989 em Aracaju (SE) e começou a estudar canto lírico aos 13 anos, ao mesmo tempo em que fazia dança e teatro. Aos 17 anos, entrou para a faculdade de artes visuais e, no ambiente universitário, teve a primeira experiência como cantora numa banda.
Em 2013, lançou o EP de estreia, Solta, que rendeu prêmios e turnê pelo Nordeste. Dois anos depois, em 2015, a artista se mudou para São Paulo, onde lançou em 2016 o álbum Eu, com o qual obteve boa repercussão tanto com o público tanto com a crítica especializada.
Em 2017, dirigiu, ao lado de sua mãe, o documentário “Eu, Oxum”, que conta a relação da artista e de outras cinco mulheres com o Candomblé. Dois anos depois, tanto a religião afro-brasileira, quanto o contato com índios da tribo Kariri-Xocó, que vivem às margens do Rio São Francisco, a influenciaram a produzir o álbum Opará (2019), que contou com participações de de Marheus Aleluiam Fernanda Cozza, Mestrinho, Grupo sul-africano Mulheres Livres e indígenas da etnia Kariri xocó.
Em 2021 estreou com Afluentes, que saiu pelo selo Candyall Music, que celebrou os 15 anos de carreira, com um filme que apresenta imagens de memórias ao longo da carreira, gravado as margens o rio Vaza Barris, com lançamento de EP de mesmo nome.
Em 2022 saiu YlDé, também lançado pela Candyall Music, com produção de Carlinhos Brown e Yuri Queiroga, com participação de Matheus Aleluia, Margareth Menezes, Maestro Spok, Lia de Itamaracá, Luiz Caldas e Grupo Sabuká Kariri-Xocó.
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@heloaeu
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Nino Karvan
Nino Karvan é multiartista e musicoterapeuta que atua como cantor, compositor, artista visual e luthier. Lançou seu primeiro disco solo em 2001, o Mangaba Madura. Depois desse Manifesto de estréia, vieram produções diversificadas, cheios de intensidade e brasilidades. Aquarela pra Pandeiro (2006), José (2014), no Romper da Madrugada (2016) e Elogio do Amor (2022).
Nino participou de mais de 15 coletâneas de festivais dos quais se sagrou vencedor em oito deles.
Participou também da coletânea L’oreille de Melanie, com a canção “Mergulho Bom”, em parceria com o compositor belga Sebastien Wilhames, lançado na Europa pelo selo Cyprés.
Desde 2013 faz parte do grupo Anavantou, um projeto musical que une músicos brasileiros e belgas misturando forró, música tradicional europeia, jazz, rock, reggae, dentre outras influências. O projeto já rendeu seis turnês pela europa, um dvd e um cd autoral, lançados em 2016.
Nino Karvan já dividiu o palco com nomes importantes da MPB como Belchior, Beth Carvalho, Xangai, Silvério pessoa, Chico Cesar e Moraes Moreira.
Como artista visual já participou de algumas coletivas e fez uma individual chamada “Violas e outras modas”, no café da gente sergipana, em 2012. Divulga constantemente suas obras nas redes sociais onde sempre as comercializa.
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