Skip to main content
DIGAÍ ALYSOUL

DIGAÍ ALYSOUL

By AlySoul

Digaí é uma expressão utilizada em Sergipe na surpresa ou concordância com um assunto ou tema qualquer, como também expressa, a alegria dos encontros afetivos. A cada semana conversaremos com artistas de Sergipe e de outros estados mergulhando nas memórias individuais e coletivas, falando sobre música e processo criativo, identidade e posicionamentos, com descontração, informação e senso critico. Todas as terças-feiras sigamos no fluxo com uma pessoa diferente. Digaí, que massa! Chegue mais e vamos nessa!
Acesse Digai pelo IG @digai_podcast curta, comente e interaja com a gente.

Currently playing episode

Igor Mangueira

DIGAÍ ALYSOULFeb 28, 2023

00:00
01:39:59
RAFAEL JÚNIOR
Mar 10, 202401:43:31
SILVIO CAMPOS
Feb 21, 202401:46:22
MÁRCIO DE DONA LITINHA
Feb 06, 202401:57:02
DAMI DORIA
Jan 31, 202401:30:55
TORI
Jan 16, 202401:36:32
Rock Sertão - BINHO
Dec 07, 202301:52:36
Kleber Melo
Nov 21, 202301:35:04
Oduma
Nov 15, 202301:39:40
Tonho Baixinho
Nov 10, 202301:32:39
Robson Lira
Nov 10, 202301:53:52
Os Augustus
Oct 04, 202301:55:21
Vina
Sep 19, 202301:55:53
Henrique Teles

Henrique Teles

O ano era 1992. Henrique Teles recebe a notícia de que suas composições foram selecionadas no Festival de Arte Alternativa na cidade de Olinda. De imediato convoca os amigos Marcus Vinícius, guitarrista da banda metaleira Hemisferius, o flautista Wandeley e mais dois percussionistas atuantes da música local, Ronnie e Peppy. Essa foi a formação inicial, ainda com um perfil de muita influência do metal de um lado e regional do outro; e assim seguiu com esse perfil até 1997, com outras formações, mas sempre com guitarras pesadas.

Henrique estava incomodado com o perfil pesado e queria experimentar a sua viagem pelos predecessores do rock, especialmente o blues e o Rithm & Blues, que davam uma melancolia e um balanço muito próximo da música nordestina.

Data de 1997 a entrada da gaita no naipe instrumental da banda, com Carlinhos. Nasce aí um projeto semi-acústico que foi a base pra o som que a Maria Scombona iria seguir. O show foi premiado no Projeto Prata da Casa na categoria Melhores Arranjos. Mais uma parada na trajetória da Maria Scombona em 1998; Henrique Teles pediu transferência temporária no trabalho e foi morar em Brasília, onde permaneceu por alguns meses. De volta reagrupa os amigos e retoma o trabalho numa concepção intermediária entre o semi-acústico recente e a formação antiga. Encontrou o ponto tão procurado. Já era 1999 e a partir daí foi

amadurecer com os ensaios e os raros shows feitos pela banda, até que em 2002 tudo acontece de repente.

De lá para cá foram shows em festivais locais e da região Nordeste, tocadas no Sudeste e o lançamento de três álbuns: Grão (2002); Mais de Um nós (2007) e Unnu (2012).

@radioifs

@ht.henriqueteles

Foto: Victor Balde


#musicasergipana #musicabrasileira #musicaindependente

Ouça esse e outros episódios no seu tocador de áudio favorito, ou em: https://open.spotify.com/show/5WGs8UiUNjGJpXHcmJFIRu ⁠⁠⁠⁠⁠https://podcasters.spotify.com/pod/show/digai-radioifs0⁠⁠⁠⁠⁠





Sep 12, 202302:00:45
Joésia Ramos
Sep 05, 202302:16:23
Três Terços
Aug 29, 202302:02:51
Lua Paz
Aug 25, 202301:48:02
Morgana
Aug 15, 202301:24:43
Anne Carol
Aug 08, 202301:36:06
Glória Costa
Jun 13, 202301:44:51
Griot Nagô

Griot Nagô

Iniciou sua trajetória na música em 2003 junto ao coletivo de hip-Hop “Familia Milgrau.” Se apresentou em diversos festivais em Sergipe. Foi diretor de cultura Estadual da Nação Hip Hop Brasil. Coordenador e fundador do primeiro coletivo de pesquisas sobre negritude e hip hop para crianças e adolescentes dentro de uma casa de axé, em Sergipe.


Em 2019 ajudou a produzir o Movimento Artístico Periférico (MAP) no bairro Santos Dumont.


Em 2020, durante a quarentena, escreveu o roteiro e a poesia intitulada Griot Nagô, premiada no Edital do Museu da Gente sergipana. Nesse mesmo ano produziu a música e a letra do Clipe “Vamos fazer a diferença” junto a realizadora audovisual Dominique Mangueira. Atualmente vem trabalhando no seu projeto musical solo intitulado “Unir Versos Nagô”, em que mistura hip hop e elementos de matriz africana.


@radioifs


@cesarfmg079


#musicasergipana #musicabrasileira #musicaindependente


Ouça esse e outros episódios no seu tocador de áudio favorito, ou em:


https://open.spotify.com/show/5WGs8UiUNjGJpXHcmJFIRu.


 ⁠⁠⁠⁠⁠https://podcasters.spotify.com/pod/show/digai-radioifs0

Jun 06, 202301:42:38
Pardal MC
May 30, 202301:44:47
Coletivo Inferninho
May 24, 202301:33:50
Letícia Aranha
May 18, 202301:44:30
Samba do Arnesto
May 09, 202301:39:20
Igor Mangueira
Feb 28, 202301:39:59
Isabela Moraes
Feb 23, 202301:38:38
Julico
Feb 14, 202301:37:26
Saulo Ferreira
Feb 09, 202301:43:01
Mestre Madruguinha
Jan 31, 202301:48:18
Yves Deluc
Jan 17, 202301:27:30
Paulinho Araújo
Jan 11, 202301:31:09
Gastasom
Jan 03, 202301:31:04
Mayra Félix
Dec 27, 202201:12:59
Thiago Ruas
Dec 22, 202201:34:28
Amagatos
Dec 13, 202201:08:51
Madame Javali
Dec 13, 202201:26:14
The Marfins
Dec 06, 202201:17:51
Origami Aquém
Nov 23, 202201:19:05
Alex Sant'Anna
Nov 15, 202201:31:59
Donali
Nov 08, 202201:14:27
Bob Lélis
Nov 08, 202201:06:28
Mamah
Nov 01, 202201:06:03
Táia
Nov 01, 202201:16:32
Café Sexy
Oct 25, 202201:18:15
Sandyalê
Oct 25, 202201:12:53
Diane Veloso
Oct 18, 202201:29:51
Luno Torres
Oct 18, 202201:08:38
João Ventura
Oct 11, 202201:07:41
Héloa

Héloa

Cantora, compositora, atriz e pesquisadora, essa sergipana nasceu em 1989 em Aracaju (SE) e começou a estudar canto lírico aos 13 anos, ao mesmo tempo em que fazia dança e teatro. Aos 17 anos, entrou para a faculdade de artes visuais e, no ambiente universitário, teve a primeira experiência como cantora numa banda.

Em 2013, lançou o EP de estreia, Solta, que rendeu prêmios e turnê pelo Nordeste. Dois anos depois, em 2015, a artista se mudou para São Paulo, onde lançou em 2016 o álbum Eu, com o qual obteve boa repercussão tanto com o público tanto com a crítica especializada.

Em 2017, dirigiu, ao lado de sua mãe, o documentário “Eu, Oxum”, que conta a relação da artista e de outras cinco mulheres com o Candomblé. Dois anos depois, tanto a religião afro-brasileira, quanto o contato com índios da tribo Kariri-Xocó, que vivem às margens do Rio São Francisco, a influenciaram a produzir o álbum Opará (2019), que contou com participações de de Marheus Aleluiam Fernanda Cozza, Mestrinho, Grupo sul-africano Mulheres Livres e indígenas da etnia Kariri xocó.

Em 2021 estreou com Afluentes, que saiu pelo selo Candyall Music, que celebrou os 15 anos de carreira, com um filme que apresenta imagens de memórias ao longo da carreira, gravado as margens o rio Vaza Barris, com lançamento de EP de mesmo nome.

Em 2022 saiu YlDé, também lançado pela Candyall Music, com produção de Carlinhos Brown e Yuri Queiroga, com participação de Matheus Aleluia, Margareth Menezes, Maestro Spok, Lia de Itamaracá, Luiz Caldas e Grupo Sabuká Kariri-Xocó.



@radioifs

@heloaeu

#musicasergipana #musicabrasileira #musicaindependente

Ouça esse e outros episódios em:

https://open.spotify.com/show/5WGs8UiUNjGJpXHcmJFIRu

https://anchor.fm/digai-radioifs


Oct 11, 202201:18:30
Nino Karvan

Nino Karvan

Nino Karvan é multiartista e musicoterapeuta que atua como cantor, compositor, artista visual e luthier. Lançou seu primeiro disco solo em 2001, o Mangaba Madura. Depois desse Manifesto de estréia, vieram produções diversificadas, cheios de intensidade e brasilidades. Aquarela pra Pandeiro (2006),  José (2014), no Romper da Madrugada (2016) e Elogio do Amor (2022).

Nino participou de mais de 15 coletâneas de festivais dos quais se sagrou vencedor em oito deles.

Participou também da coletânea L’oreille de Melanie, com a canção “Mergulho Bom”, em parceria com o compositor belga Sebastien Wilhames, lançado na Europa pelo selo Cyprés.

Desde 2013 faz parte do grupo Anavantou, um projeto musical que une músicos brasileiros e belgas misturando forró, música tradicional europeia, jazz, rock, reggae, dentre outras influências. O projeto já rendeu seis turnês pela europa, um dvd e um cd autoral, lançados em 2016.

Nino Karvan já dividiu o palco com nomes importantes da MPB como Belchior, Beth Carvalho, Xangai, Silvério pessoa, Chico Cesar e Moraes Moreira.

Como artista visual já participou de algumas coletivas e fez uma individual chamada “Violas e outras modas”, no café da gente sergipana, em 2012. Divulga constantemente suas obras nas redes sociais onde sempre as comercializa.


@radioifs

@ninokarvan

#musicasergipana #musicabrasileira #musicaindependente

Ouça esse e outros episódios em:

https://open.spotify.com/show/5WGs8UiUNjGJpXHcmJFIRu

https://anchor.fm/digai-radioifs


Oct 04, 202201:12:17